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Criptomoedas podem revolucionar a África

Enquanto a macroeconomia e a volatilidade do câmbio complicam o crescimento da África, as criptomoedas estão se apresentando cada vez mais como uma solução para os desafios enfrentados pelo continente. Os países estão estudando a criptografia e as blockchains como formas de modernizar seus serviços públicos e facilitar a vida de seus cidadãos.

Um relatório apresentado pela Global Risk Insights (GRI) aponta que o investimento em criptomoedas pode contrapor as dificuldades que as moedas fiats africanas possuem diante de economias mais fortes. Ao mesmo tempo, isso também poderia elevar o valor do mercado informal, que é responsável por 66% dos empregos na parte subsaariana do continente, de acordo com informações do International Labour Organization.

“Essa abordagem poderia permitir que os países africanos encabeçassem inovações como blockchain para facilitar o acesso a serviços públicos e moedas digitais emitidas por bancos centrais”, disse a GRI.

De fato, a África do Sul já testou o uso da tecnologia da blockchain do Bitcoin para realizar transações financeiras. Recentemente o Banco Central do país conseguiu realizar 70 mil operações em um sistema de liquidação automatizada em cerca duas horas utilizando a criptografia.

Já no Quênia, as empresas Twiga Foods e IBM estão utilizando o blockchain para “permitir a classificação de crédito de pequenas empresas”, autorizando microempréstimos por meio de telefones celulares.

Diante desse cenário, os governos africanos estão se movimentando para regulamentar o mercado, já que não negam a possibilidade de que aconteçam crimes como “evasão fiscal, lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo, através de criptomoeda”, acrescenta o relatório da GRI.

Com informações da CCN.

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