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Facebook volta atrás em sua política contra anúncios de criptomoedas

Facebook informou uma revisão na sua política interna, permitindo parcialmente propagandas de criptomoedas. Agora, serão permitidos anunciantes sobre moedas digitais e conteúdos relacionados, desde que eles sejam pré-cadastrados. No entanto, ações que promovam opção binárias e ofertas iniciais de moedas (ICO) continuam proíbidas.

“Os anunciantes que desejam veicular anúncios de produtos e serviços de criptografia de criptografia devem enviar uma solicitação para nos ajudar a avaliar sua qualificação, incluindo todas as licenças obtidas, se elas são negociadas em uma bolsa de valores pública e outras informações públicas relevantes sobre seus negócios”, afirma a nota oficial.

A rede social ainda alega que deseja receber feedbacks sobre a sua nova política, para continuar fazendo ajustes. Eles continuarão estudando as criptomoedas e adaptando o sistema, mas pedem que o público denuncie propagandas que violem as regras.

Quando a proibição começou

Em janeiro deste ano, o Facebook determinou que iria “proibir anúncios que promovessem produtos e serviços financeiros que fossem frequentemente associados a práticas promocionais enganosas ou enganosas, como opções binárias, ofertas iniciais de moedas e criptomoedas”.

Eles alegaram que essa política era “intencionalmente ampla”, até que eles pudessem “detectar melhor práticas publicitárias enganosas e enganosas”. Mas eles garantiram que revisariam a proposta à medida que os “sinais melhorassem”.

Google e o Twitter também anunciaram políticas semelhantes na mesma época. Porém, eles ainda não demonstraram sinais de possível revisões no posicionamento.

A reação da comunidade

A atitude dos três meios foram consideradas abusivas no começo do ano, segundo a CCN. O chefe do setor de telefonia móvel da Revolut, Ed Cooper, disse que a proibição seria positiva até certo ponto para evitar fraudes, mas que ao mesmo tempo, “empresas legítimas” seriam ” injustamente apanhadas no fogo cruzado”.

Já Philip Nunn, CEO da Blackmore Group, uma firma de investimentos de Manchester, criticou ao jornal The Independent: “Eu entendo que o Facebook e o Google estão sob muita pressão para regular o que seus usuários estão lendo, mas eles ainda estão anunciando sites de apostas e outras práticas antiéticas”.

Alguns publicitários conseguiram burlar as regras com alguns truques. A grafia de Bitc0in passou a ser assim, com um zero no lugar da letra O. Já a palavra cryptocurrency começou a ser escrita de forma abreviada: c-currency.

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