XP Investimentos

Grupo XP lança exchange de Bitcoin e Ethereum

O Grupo XP, dono da XP Investimentos SA, está lançando uma exchange de Bitcoin e Ethereum. A XDEX deve começar a funcionar nos próximos meses e seus 40 funcionários serão dirigidos por Thiago Maffra.

“Devo confessar que este é um tema que eu preferia não existir, mas sim”, disse Guilherme Benchimol, presidente-executivo da XP. “Sentimo-nos obrigados a começar a avançar neste mercado”. No país, cerca de 3 milhões de pessoas possuem bitcoins, enquanto apenas 600 mil possuem ações na Bolsa de Valores.

O XP pretende ter R$ 1 trilhão sob custódia até 2020. Ela também lançará um banco nos próximos meses, disse Benchimol.

Na semana passada, os reguladores brasileiros divulgaram um conjunto de regras que permitem que fundos invistam em ativos de criptografia no exterior, com algumas limitações. No passado, o chefe do banco central do Brasil, Ilan Goldfajn, comparou as criptomoedas a um esquema Ponzi e uma bolha.

Com informações da Bloomberg.

bitcoin brasil huobi

Cade abre inquérito contra bancos por prejudicarem exchanges

Segundo informações da Reuters, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) abriu na terça-feira (18) um inquérito contra instituições financeiras do país. A suspeira é por supostamente abuso do poder de mercado para prejudicar a atuação de exchanges.

A investigação é um pedido da Associação Brasileira de Criptomoedas e Blockchain (ABCB). Ela deve apurar a atuação de Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco, Santander Brasil, Banco Inter e Sicredi em relação às corretoras. O caso promete deve criar um embate sobre os limites de concorrência de atuação.

Segundo a superintendência do Cade os bancos podem estar “impondo restrições ou mesmo proibindo o acesso de corretoras de criptomoedas ao sistema financeiro, o que, de fato, pode trazer prejuízos às corretoras”, diz trecho da nota técnica.

Os bancos já enfrentam no Judiciário questionamentos das corretoras pelo encerramento de contas. As exchanges alegam que os bancos prejudicam a ordem econômica ao encerrarem contas sem explicação. Por isso pediram ao Cade uma medida cautelar que obrigasse os bancos a manter ou abrir novas contas de corretoras de criptomoedas, mas a agência não viu motivos para tomar a decisão neste momento.

A denúncia foi feita pela associação em junho, após o fechamento da conta da Atlas Tecnologia pelo Banco do Brasil e de outras corretoras por outros bancos. Em resposta ao Cade, os bancos informaram que as contas foram fechadas pela ausência de dados básicos sobre os clientes, exigidos pela legislação de prevenção à lavagem de dinheiro. Para técnicos da agência antitruste, porém, os bancos poderiam ser mais criteriosos na análise das contas de corretoras.

Durante o inquérito, o Cade pode pedir novos documentos do Banco Central sobre o segmento, antes de decidir se o caso vai se tornar processo administrativo —ao fim do qual o conselho pode aplicar multas e outras penalidades.

Atlas

Atlas Project é hackeada e dados de 264 mil clientes são vazados

A plataforma de investimentos em criptomoedas Atlas foi invadida. A empresa afirma que os fundos dos usuários estão seguros, mas as informações pessoais de mais de 264 mil de clientes vazaram.

A violação de segurança foi relatada pela primeira vez pelo canal YouTube da Investimentos Digitais. No total, foram divulgados ilegalmente 14.500 registros de saldos, e-mails, nomes e números de telefone dos usuários. Além disso, os dados que vazaram mostram que há 5.813 BTC (cerca de US$ 39 milhões) depositados na plataforma.

De acordo com o Portal do Bitcoin, um dos usuários da Atlas, com mais de 2 BTC depositados, confirmou que os dados são reais. O CEO da Stratum coinBR,  Rocelo Lopes, também está entre aqueles que tiveram suas informações expotas. A própria Atlas tinha 792 BTC.

Reconhecendo o incidente, a Atlas afirmou que vai iniciar uma investigação sobre o incidente, enquanto trabalha com as autoridades competentes. Ele acrescentou que, embora os hackers tenham vazado dados de usuários, nenhum dinheiro foi roubado.

“Gostaríamos de salientar que isso não foi um roubo de bitcoin ou uma violação de nossas contas nas exchanges. No entanto, nossa base de clientes foi exposta. No momento do incidente, tomamos medidas imediatas para proteger o banco de dados e as senhas e chaves privadas são criptografadas”, afirmou a declaração.

A Atlas observou que está adotando novas medidas de segurança e não enviaria nenhum email aos usuários sobre seus dados nas próximas horas. Eles também estariam monitorando as contas afetadas. Segundo relatos, por motivos de “segurança”, as retiradas de conta são atualmente restritas.

Uma plataforma de investimento de “Arbitragem”

A Atlas é notavelmente uma empresa um tanto controversa. Seu principal produto, o Atlas Quantum, permite que os usuários invistam e ganhem dinheiro com criptomoedas, através do que a empresa alega serem oportunidades de arbitragem.

O Atlas Quantum supostamente tem um bot aproveitando as oportunidades de arbitragem em várias trocas de criptomoedas. Isso significa que os saldos dos usuários cresceriam regulamente, mesmo que o mercado esteja em baixa.

Um simulador no site da Altas Quantum afirma que US$ 1.000,00 renderiam ganhos de 2% em apenas 15 dias e 43% em um ano.

Informações e privacidade dos anúncios do Twitter

Falando à CCN, uma fonte anônima revelou que algumas pessoas acreditam que está operando essencialmente um esquema Ponzi.

O esquema de “bot de arbitragem” da plataforma, para entusiastas de criptomoedas experientes, soa similar à narrativa de “bot de negociação” da Bitconnect. Para aqueles fora do circuito, a Bitconnect era uma conhecida plataforma de empréstimo e investimento em criptomoedas que se acreditava ser um esquema Ponzi.

A Bitconnect entrou em colapso em janeiro deste ano, depois que decidiu fechar sua plataforma de troca de criptomoedas e empréstimos. A plataforma foi supostamente desligada por causa de má reputação, ataques distribuídos de negação de serviço (DDoS) e escrutínio regulatório. A mudança ocorreu pouco depois que a Bitconnect recebeu uma ordem emergencial de cessação e desistência do órgão regulador de valores mobiliários do Texas (EUA).

Depois que ele entrou em colapso, seu token de BCC perdeu quase 90% de seu valor e foi recentemente removido da última exchange que o comercializou. Investidores insatisfeitos processam a empresa com uma ação coletiva. Recentemente, a polícia indiana prendeu o chefe asiático do esquema.

bitcoin brasil huobi

Grande exchange de criptomoedas Huobi confirma entrada no mercado brasileiro

A Huobi, uma importante bolsa de criptomoedas originária da China, disse à CoinDesk que está se estabelecendo no Brasil.

[DICA: Seja VIP! Lucre diariamente com os sinais e análises de criptomoedas no Canal VIPescoladobitcoin.com/canalvip/]

A notícia foi divulgada pela primeira vez na terça-feira, quando o portal Guia do Bitcoin divulgou que executivos de Huobi foram vistos distribuindo cartões de identificação em um evento da indústria local e conversando com figuras conhecidas.

O relatório sugere ainda que Huobi tenha estabelecido um escritório em um espaço de co-working na capital do país, São Paulo, e também está buscando contratar pessoal local via LinkedIn, destacando cargos como chefe de compliance e gerente de marketing digital.

Huobi confirma intenção da empresa entrar no mercado brasileiro

Em resposta a uma pergunta da CoinDesk hoje, um representante do Grupo Huobi confirmou a intenção da empresa de entrar no mercado brasileiro, mas se recusou a divulgar mais detalhes no momento.

O esforço marca outro passo nos planos de expansão global da Huobi. Como relatado anteriormente pela CoinDesk, após a proibição do comércio de criptomoedas da China no outono passado, a bolsa mudou seu foco de negócios para o exterior – incluindo a transferência de sua sede para Cingapura.

Em março, a Huobi também registrou sua operação nos EUA como uma empresa de serviços financeiros com o regulador financeiro do país, Fincen, antes de um lançamento planejado de negociações de criptomoedas para criptomoedas. Mais recentemente, outro representante da Huobi disse à CoinDesk que o grupo também está “em um estágio inicial” no mercado canadense.

[jetpack_subscription_form title=”Bitcoin no seu e-mail” subscribe_text=”Digite o seu e-mail” subscribe_button=”Quero ganhar!” show_subscribers_total=”1″]
ethereum criptomoeda

Exchange BitcoinTrade lança negociação de Ethereum no Brasil

A exchange BitcoinTrade, eleita pela Escola do Bitcoin como a melhor exchange do Brasil, atualmente, lançou hoje (28/03) a negociação da criptomoeda alternativa Ethereum. No momento da postagem o Ethereum está sendo negociado a R$ 1.630,00 na plataforma. A exchange traz a mesma confiança na negociação do Bitcoin agora para a segunda altcoin mais popular do mundo. Veja o comunicado na íntegra abaixo:

“A partir de hoje, você já pode negociar a moeda digital Ethereum na plataforma da BitcoinTrade. Negocie com a mesma agilidade e segurança que você já conhece.

Ethereum é a segunda criptomoeda mais negociada do mundo, atrás apenas do Bitcoin, e esta nova opção que acabamos de disponibilizar permitirá que você diversifique seus investimentos em criptomoedas.

Além da introdução de Ethereum, fizemos uma grande mudança visual em nossa plataforma, visando sempre entregar um produto mais fácil, seguro e prático de usar.

As operações de depósito de R$ (Reais) via cartão de crédito foram temporariamente suspensas para implementação de novas procedimentos de segurança, solicitados pela adquirente e bancos que realizam as transações.

É por cada um dos nossos mais de 135.000 clientes que continuamos trabalhando ininterruptamente, com o objetivo de criar a mais excepcional plataforma de moedas digitais!

Traremos em breve informações sobre os lançamentos de Litecoin e BitcoinCash, que já estão em desenvolvimento.”

Site oficialhttps://www.bitcointrade.com.br

Aprenda a negociar Ethereum, faça o melhor curso de Trading de criptomoedas do Brasil

Quer aprender a operar nesse fantástico e bilionário mercado de criptomoedas? A Escola do Bitcoin é o melhor curso de Bitcoin do Brasil, sendo o único AO VIVO do mercado e com dezenas de alunos que estão tendo resultados reais! Inscreva-se agora mesmohttp://escoladobitcoin.com

[jetpack_subscription_form title=”Quero ganhar Ethereum” subscribe_text=”Digite o seu e-mail” subscribe_button=”Quero receber” show_subscribers_total=”1″]
bitcoin investimento

Os piores argumentos sobre Bitcoin e Criptomoedas

Em toda a história das criptomoedas, existe um argumento que sempre é repetido. De acordo com esses “experts” o Bitcoin e as criptomoedas são apenas ferramentas para criminosos. Fim da discussão. Observe algumas comentários recentes:

“Bitcoin apenas demonstra o quão grande é a demanda por lavagem de dinheiro no mundo.”
– Larry Fink, CEO da BlackRock, Maior administrador de ativos do mundo

“Para criptomoedas como a Bitcoin, nós deveríamos olhar com bastante seriedade e precisão pois essas podem particularmente ser usada por criminosos”
– Theresa May, U.K. Prime Minister

“Nós vamos descobrir que por trás dessa fraude que é o Bitcoin, dinheiro foi canalizado para financiar terrorismo e nesse ponto, vamo acordar e entender que isso não é apropriado”
– Lorenzo Bini Smaghi, Membro da Société Générale, um banco multinacional francês

“O único uso real da Bitcoin tem sido facilitar atividades ilegais como compra e venda de drogas, evasão de impostos e lavagem de dinheiro”.
– Nouriel Roubini, Economista

“Bitcoin é mal.”
– Paul Krugman, Professor de economia na City University of New York

É sabido que alguns criminosos usam de criptomoedas para lavar dinheiro, mas o que dizer sobre as milhares de contas abertas todos os dias em sites de câmbio de bitcoins? Seriam todos eles criminosos? O que dizer do uso do papel-moeda, do dólar para esse fim? Uma pesquisa já revelou que menos de 1% das transações do Bitcoin são de atividades ilegais, diferente do dólar, não é mesmo?

Criptomoedas não são a única moeda usada por criminosos. A história comprova que os criminosos tradicionalmente usaram moedas como o Dólar e o Euro para operações ilegais e nunca houve uma discussão sobre a proibição dessas moedas por isso.

É por isso que casas de câmbio tradicionais operam com rígidos procedimentos de prevenção à lavagem de dinheiro, combate ao financiamento de terrorismo e combate à fraude. E quase todas as empresas que operam com criptomoedas estão em busca de processos parecidos ou equivalentes, a principal diferença é o grau de automação desses processos.

Nesse quesito, pela operadoras de criptomoedas operarem online, um processo mais ágil e escalável do que verificações de segurança, a consulta de dados de clientes automática é uma solução comum.

Paulo Ando, Head of product da IDwall, regtech que fornece esse serviço para as maiores exchange do país, como a Foxbit e a Bitcointrade, conversou com a Escola do Bitcoin e afirmou:

“Nossa solução permite a busca em 150 fontes de dados e assim podemos proteger o sistema de fraudes, como documentos roubados e lavagem de dinheiro, por exemplo. Tudo isso sem prejudicar a experiência do usuário bem intencionado”.

O que é Regtech?

Regtech, termo que une as palavras regulatory technology, são empresas de tecnologia que são criadas para ajudar outras companhias a atenderem as regulamentações internas ou do governo em seus processos de forma escalável e segura. O grande foco desse setor é a diminuição do risco e aumento de velocidade proporcionado pela tecnologia em pontos especificamente burocráticos e delicados. Essa tecnologia reduz o riscos em mercados e permite que a inovação aconteça.

 

app bitcoin trade

BitcoinTrade é a primeira exchange do Brasil a lançar aplicativo para Android e iPhone

Procurando onde comprar Bitcoin e sem tempo para acessar seu computador? A exchange brasileira BitcoinTrade anunciou hoje o lançamento do seu aplicativo para smartphones. A startup é a primeira e única no Brasil a fornecer trading de Bitcoin através do Smartphone.

A partir de hoje, você já pode negociar Bitcoin na palma de sua mão com a BitcoinTrade, 24 horas por dia, para todos os aparelhos iPhone e Android.

Baixe gratuitamente o aplicativo, acessando a Apple Store ou Google Play Store.

Comprar Bitcoin com cartão de crédito no Brasil

Vale lembrar também que a exchange é a única do Brasil a aceitar comprar Bitcoin com cartão de crédito, contando com um certificado internacional de segurança, o PCI DSS.


Se você gostou dessa dica e quer aprender a negociar Bitcoin analisando gráficos com segurança, conheça o nosso curso de Bitcoin e Trading.