Esta é a revelação mais recente a surgir na batalha da Bitfinex com o escritório do Procurador Geral de Nova York.
A Tether, uma empresa que tem sobreposição de gerenciamento e propriedade com a Bitfinex, admitiu que a empresa usou historicamente algumas de suas reservas para fazer investimentos em bitcoin e “outros ativos”, de acordo com documentos judiciais obtidos pelo site The Block. É o mais recente insight de processos judiciais recentes sobre as operações da Bitfinex e da Tether – duas entidades que desempenharam um papel importante nos mercados de criptomoedas enquanto operavam principalmente de sem transparência.
Em abril, a NYAG emitiu uma ordem judicial contra a Bitfinex e a Tether, alegando que a empresa misturava fundos de clientes e tomava dinheiro emprestado de sua empresa-irmã Tether para encobrir os fundos apreendidos. Jean Louis van der Velde, CEO da Bitfinex, respondeu dizendo que o processo está “cheio de imprecisões e falsas afirmações”.
Ao longo desses processos judiciais, foram revelados novos detalhes sobre como o Bitfinex gerenciava seus negócios. Por exemplo, o mercado aprendeu que apenas 74% dos tokens pendentes da Tether eram garantidos por dinheiro mantido em sua reserva.
A Bitfinex alega desde a liminar que conseguiu arrecadar quase US $ 1 bilhão em uma venda privada simbólica para seu token “LEO”. A emissão foi planejada para cobrir os US$ 850 milhões atualmente congelados em várias contas controladas pela empresa de processamento de pagamentos Crypto Capital, que está no centro do processo. Os tokens da LEO começaram a ser negociados na Bitfinex na segunda-feira e atualmente são negociados a US$ 1,043 com um volume de 24 horas de US$ 3,6 milhões.
O documento do processo divulgado pelo site TheBlockCrypto.com pode ser lido abaixo: