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40 aplicativos serão financiados por criptomoeda

A Kin Ecosystem Foundation, criadora da criptomoeda apoiada pela empresa de mídia social Kik Interactive, selecionou 40 aplicativos de consumidor para participar da edição inaugural de sua incubadora de desenvolvimento. Eles invetiram ao todo US$ 4,8 milhões.

O objetivo do programa é financiar o desenvolvimento de “kin economias” em miniatura, iniciando a adoção da criptomoeda que no ano passado arrecadou US$ 98 milhões por meio de uma oferta inicial de moeda (ICO).

“O Kin Developer Program nos permite aproveitar a criatividade da comunidade global de desenvolvedores para atingir nossa meta de nos tornarmos a criptografia mais usada do mundo”, disse Dany Fishel, presidente da Kin. “Recebemos propostas que planejam integrar Kin de maneiras novas e empolgantes, e estamos ansiosos para trabalhar com esses desenvolvedores para criar casos reais de uso de criptomoeda”.

“Criptomoeda tem o potencial de mudar fundamentalmente a maneira como os desenvolvedores criam aplicativos de consumo”, disse Brian Hamachek, co-fundador da Nearby. “Este programa nos dá a oportunidade de usar uma criptomoeda líder e aprender com os especialistas no espaço, enquanto é compensado por nossos esforços. Temos a satisfação de criar novos casos de uso para Kin que contribuem para o crescimento do ecossistema Kin. ”

Outro projeto participante, o WiCrypt, planeja integrar kin em seu aplicativo de compartilhamento de internet peer-to-peer. Os usuários podem ganhar kins compartilhando seus dados móveis com outras pessoas ou usar os tokens para comprar acesso à Internet de outro usuário WiCrypt.

Além da orientação da Kin Ecosystem Foundation, os projetos receberão 15 mil e 50 milhões de kins (aproximadamente US $ 7.000) após um dia de demonstração no início de outubro. Se eles atingirem suas metas de referência ao longo do programa de seis meses, eles poderão ganhar até $ 115.000 em dinheiro e kin. Ao todo, a fundação espera distribuir cerca de US$ 4,8 milhões em incentivos.

Fonte: CCN.

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Malta recebe uma das maiores exchanges do mundo

Malta segue se destacando no mercado das criptomoedas, atraindo cada vez mais empresas do ramo. A ZB.com, a quinta maior exchange por volume diário de negociações do mundo, anunciou que irá lançar uma nova bolsa na ilha. A novidade segue a tendência da Binance, OKEx e DQR, que também abriram escritórios no território.

A decisão faz parte da estratégia da companhia de estabelecer operações na Europa. Inicialmente, a ZB.com começará como uma crypto-to-crypto exchange e, eventualmente, procurará oferecer pares de negociação fiat-to-crypto.

“Malta é talvez a nação mais progressista e com pensamento futurista do mundo em DLT, criptografia e fintech, e estamos muito entusiasmados em fazer parte da Blockchain Island. Estamos confiantes de que poderemos anunciar nossas operações ao vivo em breve ”, disse o co-fundador Jimmy Zhao.

Com informações da CCN.

 

Big Data e as Oportunidades com Blockchain

Coréia do Sul investe em pesquisas sobre blockchian

O Ministério de Ciência da Coréia do Sul anunciou que desenvolverá um curso sobre blockchain como parte de um esforço para preparar jovens para a “Quarta Revolução Industrial”. De acordo com informações da CCN, o país acredita enfrentar uma transformação global por meio de indústrias de crescimento de inovação tecnológicas.

Para lidar com as mudanças do mercado mundial, o governo deseja investir em pesquisa e desenvolvimento de novos conhecimentos. Isso inclui, além da blockchain, estudos sobre inteligência artificial, big data, nuvem, realidade virtual e aumentada, veículos autônomos e drones.

O esforço da Coréia do Sul irá resultar em um programa de estágios apoiado por entidades como a SAP, a Unity Technologies, a PWC, a Oracle, a Hancom MDS, a KBS, o Hospital Universitário Nacional de Seul e a Saltlux.

O país é atualmente o terceiro maior mercado de criptomoedas  depois do Japão e dos EUA.

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Índia estuda usar tokens como passagens no metrô

O governo da Índia está considerando o lançamento dos próprios tokens de criptografia para o uso no setor público. Mesmo com a atual proibição bancária contra as criptomoedas, a ideia seria usar a tecnologia em questões do dia a dia, como uma passagem de metrô por exemplo.

Um comitê intergovernamental está encarregado de estudar e propor regulamentações para o mercado. Além disso, ele também analisa a possibilidade de usar o criptografia baseada em blockchain como uma representação simbólica do dinheiro, sem substituir a moeda nacional.

De acordo com informações da CCN, um alto funcionário do Ministério das Finanças do país afirma que o comitê está examinando se os tokens podem ser usados ​​para substituir os cartões inteligentes, como cartões de metrô. “Da mesma forma, no setor privado, ele pode ser usado em programas de fidelidade, como milhas aéreas, onde seu uso é limitado a comprar o próximo bilhete e não pode ser convertido em dinheiro”, disse a fonte.

Esse Comitê, composto por alguns ministérios, o Departamento de Assuntos Econômicos da Índia, o Banco Central da Índia e o Bando do Estado, é responsável por discutir a questão das criptomoedas no âmbito nacional e internacional. Ele tem como objetivo desenvolver estruturas legais compatívies com o mercado, para lidar com problemas como lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Porém, mesmo ainda discutindo o tema, o Banco Central da Índia já emitiu um documento em abril banindo as criptomoedas dos serviços bancários no pais.

 

chile cripto

5.000 comerciantes no Chile aceitam pagamentos em criptomoedas

Mais de 5 mil comerciantes no Chile poderão aceitar pagamentos em criptomoedas. Isso graças a uma parceria entre a exchange Crypto MKT e a plataforma de pagamentos online Flow.cl.

As empresas se uniram para desenvolver a CryptoCompra.com, que está disponível para compras no Brasil, Argentina, Chile e Europa. Nela, os compradores podem pagar em Bitcoin, Ethereum e Stellar, enquanto os vendedores recebem em pesos chilenos.

Para que os comércios não sofram com alterações bruscas do mercado de cripto, a plataforma possui um fundo de garantia.

A Crypto MKT acredita que essa ação irá impulsionar as vendas locais no âmbito internacional. Eles também compararam esse avanço ao mercado japonês, onde as criptomoedas estão mais popularizadas.

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Ucrânia testa blockchain nas eleições

blockchain está sendo utilizada de forma teste nas eleições da Ucrânia, segundo um post no Facebook de Alexander Stelmakh, um oficial da Comissão Eleitoral Central do país. A experiência vem sendo realizada há várias semanas, utilizando moedas fornecidas pela NEM Foundation.

A tecnologia impossibilita a alteração de informações salvas, o que torna o voto mais seguro. Além disso, a descentralização dos dados também é vista como vantajosa. A blockchain do NEM permite que o usuário crie seus próprios recursos. Além disso, a estrutura de log da blockchain inclui uma caixa de mensagem que permite ao usuário anexar uma mensagem.

O custo estimado de colocar os resultados no blockchain será pequeno em troca da preservação vitalícia de tais dados socialmente importantes, observou Stelmakh.

O site do NEM comenta que a fundação está comprometida em trabalhar com os governos para expandir o uso do blockchain NEM. Eles também destacam que a capacidade de registrar transações em livros distribuídos oferece aos países a chance de melhorar a transparência, prevenir fraudes e construir confiança.

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Pagamentos com moedas digitais podem fazer Japão mudar as leis trabalhistas

O governo japonês está verificando a possibilidade de mudar as leis trabalhistas, por causa do aumento de salários pagos em criptomoedas. Nos últimos 70 anos, o país aceitou o pagamento de salários em dinheiro, mas a proliferação das moedas digitais está mudando isso. Um conselho consultivo está sendo formado para discutir melhor a questão.

Segundo as informações do News Bitcoin, a ideia seria estudar a possibilidade de pagamentos salariais em smartphones equipados com uma função de cartão pré-pago, em zonas específicas. Os celulares funcionariam como uma wallet, simplificando as transações. Ao mesmo tempo, isso também facilitaria a vida de de trabalhadores estrangeiros, que têm dificuldade em abrir uma conta bancária no Japão.

A Doreming Holding, responsável pelo desenvolvimento de uma ferramenta capaz de efetuar tal operação, teria feito uma apresentação diante do primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, de acordo com as informações do site. “Desenvolvemos um software que desregula a atual regulamentação estadual para permitir o pagamento digital de salários para carteiras eletrônicas em smartphones móveis”, disse a empresa.

Cartão pré-pago

Esse modelo de pagamento já está se popularizando nos Estados Unidos, onde deve se espalhar para mais de 12 milhões de pessoas até 2019. Nesse sistema, os cartões funcionam como se fossem de débito. Mas ao invés de serem atrelados a uma conta corrente, eles descontam de uma folha de pagamento, na qual apenas as empresas são autorizadas a depositar.

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West Virgina usará blockchains nas próximas eleições

O estado americado de West Virginia anunciou que os seus cidadãos que trabalham no exterior, principalmente militares, poderão participar das elições de novembro por meio de um aplicativo de celular. O app utilizará tecnologia blockchain para garantir a segurança e o sigilo dos votos.

Segundo informações da CNN, a pessoa deverá registrar por foto o documento de indentificação e gravar um vídeo do próprio rosto na ferramenta. Então o software desenvolvido pela Voatz realizará o reconhecimento facial para garantir que os dois arquivos estajam mostrando a mesma pessoa. Uma vez aprovados, os eleitores poderão votar utilizando o aplicativo.

A técnica já foi testada pelas autoridades locais nas eleições primárias no início deste ano, com apoio financeiro da Tusk Montgomery Philanthropies. O escritório do secretário de Estado da West Virginia, Mac Warner, afirmou que foram realizadas quatro auditorias em vários componentes da ferramenta, incluindo a estrutura da nuvem e da blockchain. Mas que nenhuma falha foi encontrada. Ainda assim, a decisão final sobre o uso do aplicativo em novembro será de cada município, disse Michael L. Queen, vice-chefe de gabinete da Warner, à CNN.

A Voatz é uma das várias empresas que exploram a votação móvel e registram os resultados na blockchain. Porém, até agora, a tecnologia limitou-se a testes e eleições privadas, como a votação para o Hall da Fama do Rock & Roll.

Repercussão 

O professor de ciência política do MIT, Charles Stewart III, afirmou que embora não considere o voto móvel pronto para o “horário nobre”, a West Virginia está sendo “ousada” ao testar a tecnologia.

Por outro lado, o chefe de tecnologia do Centro de Democracia e Tecnologia Joseph Lorenzo Hall disse a CNN que essa era uma “ideia horrível”. “É a votação pela Internet nos dispositivos terrivelmente seguros das pessoas, em nossas redes horríveis, em servidores que são muito difíceis de proteger sem um registro físico em papel da votação”.

Marian K. Schneider, presidente do grupo de vigilância da integridade eleitoral Verified Voting, concorda com Hall. Para ela, a “área de ataque é muito mais ampla” sob votação pelo celular, o que significa maiores oportunidades de hacking e intromissão. “Mudanças indetectáveis ​​que podem ocorrer em trânsito”, disse ela.

bitcoin criptomoeda

Bitcoins não são usados para crimes

Ao contrário da má fama, o bitcoin não é usado para lavar dinheiro e nem para a compra e venda de drogas. Pelo menos é o que aponta a pesquisa realizada pela Agência Antidrogra dos EUA. Segundo os dados revelados pela agente especial Lilita Infante, apenas 10% das trasações com a criptomoeda foram utilizadas na atividade criminosa em 2013, antes do governo americano desmontar o mercado negro Silk Road.

Infante disse à Bloomberg que as movimentações ilegais cresceram, mas à medida que o criptoativo amadure, esse índice encolhe rapidamente. Ela diz que agora o Bitcoin sofre apenas com as especulações, o que não é uma atividade ilícita.

“O volume cresceu enormemente, a quantidade de transações e o valor do dólar cresceram tremendamente ao longo dos anos em atividades criminosas, mas a proporção diminuiu”, disse Infante ao jornal. “A maioria das transações é usada para especulação de preços.”

Melhorando a fama

O governo de Quebec, no Canadá, também já havia publicado um relatório negando a fama de que as criptomoedas são um ativo do mercado negro. “Bitcoin não está acima da lei, nem é um ímã para transações ilícitas: forma apenas uma pequena parte do dinheiro criminal circulando pelo planeta. A razão: é menos atraente para quem quer fazer transações sem deixar vestígios ”, disse o artigo do cientista-chefe do Quebec, Rémi Quirion.

Isso também foi destacado pela agente especial dos Estados Unidos. Infante alega que as agências de segurança pública podem analisar os dados do blockchain para rastrear atividades criminosas. “A blockchain na verdade nos dá muitas ferramentas para identificar as pessoas”, disse ela. “Eu realmente quero que eles continuem usando-os.”

Com informações da CCN.

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Goldman Sachs diz que Bitcoin continuará em queda

O banco Goldman Sachs afirma que o preço do bitcoin deve continuar caindo. “Nossa visão de que as criptomoedas não reterão valor em sua encarnação atual permanece intacta e, de fato, foi confirmada muito antes do que esperávamos”, disse o relatório do meio do ano sobre as pespectivas econômicas da empresa.

“Esperamos novas quedas no futuro, considerando nossa opinião de que essas moedas criptografadas não cumprem nenhum dos três papéis tradicionais de uma moeda: elas não são um meio de troca, nem uma unidade de medida, nem uma reserva de valor”, completou o documento assinado pelo diretor de investimentos Sharmin Mossavar-Rahmani.

Impacto na Bolsa de Valores

Apesar de pessimistas em relação ao bitcoin e seus apoiadores, os analistas do Goldman minimizaram a preocupação de que uma quebra no mercado de criptomoedas impactasse os mercados de ações. Para eles, os criptoativos recebem mais atenção da mídia do que suas avaliações merecem.

“Importante, continuamos a acreditar que tais quedas não afetarão negativamente o desempenho de ativos financeiros mais amplos, porque as criptomoedas representam apenas 0,3% do PIB mundial em meados de 2018”, disseram. “Na verdade, acreditamos que eles atraem muito mais atenção da mídia tradicional e da mídia social do que se justifica.”

Com informações da CCN.