Com a alta volatilidade das criptomoedas, sempre há dias melhores e dias piores para o Bitcoin.
Os dias melhores voltaram em novembro e dezembro, quando uma subida vertiginosa ajudou a espalhar a valorização do Bitcoin para outras criptomoedas, quer dizer os fundos arrecadados de uma moeda foram investidos em outras moedas.
Esse é um sinal “técnico” de alta para as criptomoedas, pois mantém o setor vivo.
Os piores dias foram no início desta semana, quando houve um aumento das vendas e consequentemente uma desvalorização no preço das criptomoedas, isso significa que o dinheiro arrecadado de uma criptomoeda não foi para outras criptomoedas, mas foi transferido para moeda FIAT ou para outros investimentos.
E isso é um sinal de baixa para as criptomoedas, pois prejudica o crescimento do setor.
Aparentemente, o entusiasmo varia muito rápido nas criptomoedas, muito mais rápido que em outras classes de ativos.
É por isso que a análise técnica por si só pode não ser um indicador confiável para tentar adivinhar a direção dos mercados de criptomoedas.
E quanto a análise fundamental?
Para a grande maioria das criptomoedas, não há fundamentos para falar, além de um site com uma mensagem que promete melhorar o capitalismo.
Para grandes criptomoedas como Bitcoin, há algumas informações para se ter uma hipótese de alta e/ou baixa.
Em caso de altas, as valorizações se dão sobre as vantagens que Bitcoin tem como uma moeda. “Cada vez mais amplamente aceito como meio de pagamento sem intermediação bancária.
Depois, há a raridade da criptomoeda e a baixa taxa de propriedade, que explicam seu aumento de preço e o potencial de se fazer grandes lucros. “A relativa raridade do produto virtual explica o seu aumento, porque apenas 0,01% da população mundial possuem bitcoin”. “Portanto, pode-se imaginar o efeito sobre o seu preço de negociação se apenas 1% da população mundial, ou 100 vezes esse número” tornarem-se donos de bitcoins ou suas frações.
O cenário de baixa situa-se em duas ameaças principais. Uma delas é uma invasão na blockchain. Outra ameaça é um esforço coletivo dos governos de todo o mundo para proibir seu uso.
O primeiro seria o maior roubo do século: uma invasão na blockchain e o dilúvio de bitcoins falsos, atualmente é impossível haver uma invasão na blockchain do bitcoin, os computadores que existem hoje levariam dezenas de anos para obter com sucesso em fraudar a rede do bitcoin. O segundo e mais provável cenário de baixa para o bitcoin, seria a adoção de uma posição comum de todos os governos nacionais e bancos centrais proibindo a criptomoeda de ser utilizada como meio de pagamento em nome da luta contra a fraude, por exemplo”.
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