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TransferGo anuncia serviço de pagamentos para Índia usando a blockchain da Ripple

A plataforma de pagamento TransferGo lançou um serviço de pagamentos em tempo real para a Índia utilizando. O “TransferGo NOW”  usa a blockchain da Ripple e está disponível para toda a Europa. Uma versão sem taxas do sistema também foi anunciada, mas o intervalo de tempo para realizar a operação passa para entre dois a três dias úteis.

“Usando a revolucionária tecnologia de blockchain da Ripple, podemos estabelecer comunicação em tempo real entre nós e nossos parceiros bancários na Índia, permitindo que os clientes da TransferGo enviem dinheiro para familiares e amigos ou façam pagamentos internacionais imediatamente”, afirmou Daumantas Dvilinskas, fundador e diretor executivo da TransferGo.

Segundo informações da CCN, o mercado foi escolhido pela fluxo de transações entre a Europa e a Índia e pela alta adoção da Ripple no país. Especulá-se que o serviço utilize um sistema acima do RippleNet. Essa solução é uma rede blockchain empresarial, que conta com mais de cem instituições financeiras cadastrados. Entre os membros desse pacote há o Kotak Mahindra e o Axis Bank, dois dos principais bancos indianos.

“O TransferGo é um ótimo exemplo de um provedor de pagamento com visão de futuro que se apóia em novas tecnologias para facilitar transferências de dinheiro transfronteiriças em tempo real para seus clientes ”, disse o vice-presidente sênior da Ripple, Marcus Treacher.

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Certidões de nascimento serão feitas em blockchains na Índia

Dois governos locais em Bengala Ocidental, na Índia, estão integrando a emissão de certidões de nascimento em um sistema blockchain desenvolvido pela Lynked.world, uma empresa da Holanda. A Corporação Municipal de Bankura e a Corporação Municipal de Durgapur usarão a tecnologia em operações administrativas, como solicitações de processamento e verificação de identidades, e para simplificar processos, como pedidos de documentos legais.

O CEO e fundador da Lynked World, Arun Kumar, citou a necessidade de uma revisão dos sistemas “complicados” usados ​​atualmente para esses procedimentos, os quais precisam de pessoas para realizar serviços básicos. Ele disse à CCN que os municípios poderão começar a emitir certidões de nascimento e outros documentos legais e certificados em setembro de 2018. Até o final do ano, devem ser colocadas 1 milhão de certifidões de nascimento.

“Essas Certificadões de Nascimento e outros seriam autenticados digitalmente pelas autoridades emissoras (municípios) e a autenticação será armazenada em blockchain, o que facilita a verificação desses documentos por qualquer organização terceirizada a quem os proprietários forneçam acesso. Basicamente, Blockchain seria usado para escrever o valor hash do certificado junto com o seu proprietário e quem o emitiu para a autenticação e verificação”, explicou o CEO.

O token LYNK será o token nativo da plataforma e permitirá que os cidadãos criem aplicativos. A empresa é amplamente especializada em verificação de identidade por meio de seu aplicativo, que inclui uma carteira digital para armazenar informações pessoais contidas em passaportes, registros médicos, títulos acadêmicos e carteiras de motorista.

Tudo verificado com segurança na tecnologia blockchain. Um código QR é usado para conectar rapidamente os usuários a seus registros legais armazenados na rede, reduzindo muito o tempo e o dinheiro gastos na verificação básica de identidade.

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Índia estuda usar tokens como passagens no metrô

O governo da Índia está considerando o lançamento dos próprios tokens de criptografia para o uso no setor público. Mesmo com a atual proibição bancária contra as criptomoedas, a ideia seria usar a tecnologia em questões do dia a dia, como uma passagem de metrô por exemplo.

Um comitê intergovernamental está encarregado de estudar e propor regulamentações para o mercado. Além disso, ele também analisa a possibilidade de usar o criptografia baseada em blockchain como uma representação simbólica do dinheiro, sem substituir a moeda nacional.

De acordo com informações da CCN, um alto funcionário do Ministério das Finanças do país afirma que o comitê está examinando se os tokens podem ser usados ​​para substituir os cartões inteligentes, como cartões de metrô. “Da mesma forma, no setor privado, ele pode ser usado em programas de fidelidade, como milhas aéreas, onde seu uso é limitado a comprar o próximo bilhete e não pode ser convertido em dinheiro”, disse a fonte.

Esse Comitê, composto por alguns ministérios, o Departamento de Assuntos Econômicos da Índia, o Banco Central da Índia e o Bando do Estado, é responsável por discutir a questão das criptomoedas no âmbito nacional e internacional. Ele tem como objetivo desenvolver estruturas legais compatívies com o mercado, para lidar com problemas como lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Porém, mesmo ainda discutindo o tema, o Banco Central da Índia já emitiu um documento em abril banindo as criptomoedas dos serviços bancários no pais.

 

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Ripple quer ganhar o mercado da Índia, mesmo que isso custe milhões

Ripple deseja consquistar a maior parte do mercado de criptomoedas da Índia. Segundo o vice-presidente da blockchain, Asheesh Birla, a empresa está trabalhando para superar a taxa de adoção que o Bitcoin possui no país.

O anúncio foi feito na conferência Scaling and Digital Disruption in Fintech, onde Birla detalhou a estratégia. A ideia seria distribuir dois bilhões de XRP para a população indiana, o que facilitaria a introdução e encorajaria o uso da moeda. Levando em consideração que uma moeda custa aproximadamente US$ 0,44, esses dois bilhões de Ripple custariam cerca de US$ 880 milhões.

“Olhamos cedo para a Índia e analisamos dois bilhões de pessoas – um mercado enorme. E nós decidimos, como você consegue dois bilhões de pessoas no Ripple? Nós damos a moeda a todos os indianos, isso é como dois bilhões – apenas dê isso?”, disse o empresário.

Viabilidade do projeto

O próprio Birla reconheceu a dificuldade e o custo que a operação envolveria, além da possibilidade de desestabilização da economia da Índia. Assim, ele afirmou que ao invés de seguir por esse caminho, a empresa decidiu garantir parcerias estratégicas com os maiores bancos do país.

“Percebemos que, se você obtém os três maiores bancos da Índia no Ripple, você obtém 80% da participação de mercado. E então nós olhamos – onde está o futuro? Assim, percebemos que nos próximos cinco anos, um bilhão de pessoas se tornarão bancárias na Índia, mas elas [as contas] serão colocadas em seus telefones. Então, começamos a segmentar provedores de telefonia celular e empresas de telecomunicações. E agora, acho que em nosso pipeline temos provavelmente 50% do mercado na Índia, seja integrado à Ripple ou ao negócio, no tipo de pipeline a ser assinado na Índia. ”

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Mulheres indianas investem o dobro do que os homens, aponta pesquisa

As mulheres indianas confiam mais em criptomoedas do que os homens. Pelo menos é isso o que aponta uma pesquisa feita pela BuyCoin, com cerca de 60 mil usuários da plataforma. De acordo com os dados levantados, elas apostam o dobro do que eles, ainda que correspondam a apenas 8% da amostra.

A média do investimento delas é de US$ 2.305, enquanto a deles é de US$ 1.017. As investidoras de Bangalore, o Vale do Silício da Índia, em especial, chegam a aplicar quase US$ 3.000 na média.

As mulheres também são mais velhas do que eles. O público feminino costuma estar na faixa dos 40 anos, enquanto o masculino está nos 30.

O levantamento também listou as cidades com mais usuários de criptomoedas, destacando que três quartos dos investimentos se concentram em oito cidades principais. A Nova Délis lidera a pesquisa, com 22,03% dos investidores, sendo que 91,2% são homens e 8,8% são mulheres.

Depois vem Mumbai, capital financeira da Índia, com 14,42% dos usuários, entre os quais são 93,4% do sexo masculino e 6,6% do feminino. Em terceiro lugar fica Bangalore, com 13,91% do total, com eles sendo 93,2% e elas, 6,8%. A lista segue com Hyderabad (9,6%), Pune (8,09%), Chennai (5,94%), Ahmedabad (3,81%) e Kolkata (3,23%).

O diretor executivo e co-fundador da BuyCoin, Shivam Thakral, comentou:  “Queríamos realizar um estudo detalhado para determinar novas políticas e estratégias que impulsionassem esse setor à frente. Adquirimos alguns fatos interessantes, como o fato de o setor de serviços estar tendo um interesse excepcional no comércio de criptomoedas, e as mulheres, em particular, mostraram um grande potencial para liderar esse setor ”.

Cenário das criptomoedas na Índia

O Banco Central indiano restringiu instituições financeiras de fornecerem serviços a empresas e usuários de criptografia. A decisão entrará em vigor no dia 5 de julho, mas a Suprema Corte do país deve ouvir petições contrárias à medida no dia 3. No começo deste mês, a entidade já havia admitido que tomou essa decisão sem consultar especialistas no assunto.

Porém, em maio, alguns relatos ganharam força sobre a possibilidade da Índia começar a cobrar impostos de até 18% sobre transações de criptomoedas. Parte da equipe também não seria favorável à proibição total dos ativos, o que levanta dúvidas sobre o real efeito da medida esperada para o próximo dia 5.

Com informações da CCN e News Bitcoin.

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IBM e governo da Índia lançam curso de blockchain gratuito

O governo da Índia lançou um curso online sobre blockchains com duração de 12 semanas. O projeto é resultado de uma parceria entre  Programa Nacional de Aprimoramento Tecnológico da Índia (NPTEL) e a gigante de tecnologia IBM. De acordo com a entidade indiana, o conhecimento nessa área está entre as “habilidades necessárias na indústria de tecnologia”.

“A popularidade do blockchain passou das criptomoedas para aplicativos de negócios em muitos setores, como seguros, finanças, logística da cadeia de suprimentos, identidade digital, saúde e setor público”, observou Sandip Chakraborty, do Instituto Indiano de Tecnologia de Kharagpur.

A proposta é tratar sobre a arquitetura, design e uso das blockchains. O programa deve abordar o projeto fundamental, a estrutura do sistema, a segurança, além de explorar novos casos de uso para a tecnologia. O curso será gratuito, mas o certificado estará sujeito a taxas e exame de aprovação.

As incrições começam em julho de 2018.

Com informações da CCN.

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Índia proíbe criptomoedas sem analisar a questão

O Banco Central da Índia proibiu bancos de operarem com criptomoedas sem ter conduzido alguma pesquisa a respeito antes, indicam as respostas obtidas pelo advogado indiano Varun Sethi por meio da garantia do Direito à Informação. O jurista teria solicitado as razões por trás da decisão tomada em abril pela entidade, segundo informações do site CCN.

A proibição aconteceu após anos de recriminações da entidade financeira contra negociações e investimentos nas moedas digitais. Ela já haviam recusado a petição da Suprema Corte de legalizar a indústria de criptomoedas, pois “não poderia decidir unilateralmente pelo governo sobre a legalidade dos bitcoins”.

Em resposta ao pedido de Sethi, o Banco admitiu que quase não pensou sobre o assunto e nem realizou uma pesquisa antes de determinar contra as criptomoedas. A instituição também se recusou a responder algumas questões, como o seu posicionamento sobre as transções do mercado e como foi determinado os riscos públicos das moedas digitais.

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