Mais uma vez, nossa análise otimista sobre o Bitcoin se confirmou e atingiu o alvo estipulado (o alvo conservador era de US$ 9.600, porém atingiu pouco mais de US$ 9.700) e, a partir do mesmo, iniciou-se uma rápida e forte correção. Em poucas horas, o mercado atingiu próximo a US$ 8.700.
No atual cenário, temos a força relativa compradora apresentando fraqueza, além do histograma do MACD apontando gradual perda da força compradora no longo prazo. Até o momento, formou-se um padrão de candlestick conhecido como Dark Cloud (ou Nuvem Negra, em tradução livre). Sendo assim, temos três indicadores favoráveis à correção.
O Bitcoin poderá voltar à casa dos US$ 7.900 ou US$ 8.000 aproximadamente para retomar impulso de alta. Se o mercado iniciar movimento bullish a partir desse target de baixa, tentará alcançar a casa dos US$ 11.500.
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Muito é falado atualmente sobre a Lightning Network, uma rede paralela à blockchain do Bitcoin que tem como objetivo garantir transações instantâneas, com taxas ainda mais baixas do que as de hoje. Acontece que está sendo desenvolvida uma solução bastante similar, só que direcionada à rede Ethereum e ela não está recebendo a verdadeira atenção que merece: a Raiden Network.
Em ambas as criptomoedas, existem limitações técnicas que as impedem de ser adotadas em massa; suas redes não suportariam, em seu atual estado, um fluxo muito elevado de transações. No caso do Bitcoin, por exemplo, o ativo alcançou a marca de 350 mil transações não confirmadas em meados de dezembro do ano passado. Com isso, as taxas de transação se tornaram tão altas que seus investidores se viram obrigados a migrar para outros ativos que não sofreram tão fortemente com o gargalo da rede. A Raiden Network, assim como a Lightning Network, é tida como uma das maiores soluções para o problema de escalabilidade da Ethereum.
De acordo com o site oficial da ICO, blockchains em geral não são escaláveis o suficiente, limitando-as a um valor fixo de transações por segundo. A Ethereum consegue realizar aproximadamente 10 transações por segundo e soluções de curto prazo que estão sendo implementadas na rede não são suficientes para sustentar o tão desejado crescimento mainstream do ativo. Os desenvolvedores afirmam que a Raiden Network faz com que transferências realizadas através de sua rede em desenvolvimento serão tão rápidas quanto mandar uma mensagem de texto.
Trata-se de uma rede off-chain, paralela à blockchain da Ethereum, que, traduzindo em miúdos, autenticará transações antes mesmo da própria blockchain da Ethereum, garantindo, inclusive, a capacidade de realizar microtransações não permitidas hoje pela rede original.
A tecnologia será compatível com ERC-20, o que significa que todos os tokens baseados na rede Ethereum poderão usufruir da Raiden Network, não somente o Ether (ETH). Segundo o FAQ do projeto, apesar de ainda estar em desenvolvimento, a rede já está funcionando e pode ter sua eficiência avaliada.
Curiosamente, assim como a Lightning Network, a Raiden Network não recomenda sua utilização para transações de grande volume. Nesses casos, o ideal é realizar a transferência diretamente pela blockchain da Ethereum. Pode ser que isso seja modificado no futuro, mas, por ora, as baleias devem evitar a tecnologia.
Ainda não há uma data de lançamento prevista para a Raiden Network. O palpite deste humilde escriba que vos fala é: coincidirá com o da Lightning Network.
Confira o vídeo abaixo e saiba ainda mais sobre a Raiden Network:
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Em menos de uma hora, no dia 12/04, o Bitcoin montou uma perna de alta de cerca de US$ 1.000, cortando com força o suporte vendedor há tantos meses consolidado.
Convém citar que, ao montarmos uma Retração de Fibonacci a partir do topo duplo iniciado em meados de março, podemos verificar que o Bitcoin atingiu novamente o ponto mais seguro de operação (61,8%). Há considerável sobre-compra no período sinalizado, o que sugere uma momentânea correção, podendo fazer com que o ativo volte à casa dos US$ 7.500 para poder ganhar novo impulso.
Dois pontos importantes de força vendedora foram superados nos dois últimos dias. Após a correção prevista, caso a força compradora mantenha a pressão, terá de vencer a zona próxima de US$ 9.200 para termos maior segurança de que a tendência de baixa, finalmente, pode estar chegando ao fim. Superando esse forte ponto de força vendedora, boas possibilidades de atingir, no longo prazo, aproximadamente US$ 10.600.
O Bitcoin, curiosamente, apresentou forte alta às vésperas do fim do prazo norte-americano para declaração de Imposto de Renda. Coincidência?
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Como é de praxe, ao realizarmos qualquer análise técnica, devemos ter sempre um “plano B” em situações onde temos dois extremos possíveis. No atual cenário, não basta tão somente uma visão otimista sobre o Bitcoin, mas uma visão pessimista, caso a força compradora não se manifeste em tempo hábil.
Ainda não há volume comprador suficiente para pressupor o início de uma reversão de tendência. Força relativa vendedora continua acentuada e o indicador permanece bullish. Caso a linha que representa a força compradora levemente ascendente seja rompida, grandes chances de haver queda até a casa dos US$ 3.500, aproximadamente, o que causaria uma desvalorização de preço de aproximadamente 82% desde o início da grande correção iniciada em meados de dezembro do ano passado.
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É importante salientar aos mais novatos: ainda que o Bitcoin tenha enfrentado uma forte queda ao longo dos últimos quatro meses, sua valorização ainda é de mais de 700% se comparado com o preço de abertura do ativo em janeiro de 2017.
MACD apresenta acentuada sobrevenda, o que pressupõe, na maioria das vezes, reversão de tendência; o Índice de Força Relativa (IFR) continua bastante baixo, o que, também, pressupõe boas chances de reversão de tendência; os principais pontos de força compradores, marcados pela longa seta inferior, mostram modesta, porém contínua ascensão; de meados de março até o começo de abril, a extensão de Fibonacci alcançou seu ponto mais seguro para início de reversão (61,8%), confirmando nossa análise anterior.
Na melhor das hipóteses, caso se confirme a reversão, próximo alvo no longo prazo será algo próximo a US$ 9.600, segundo a ferramenta de retração, superando em duas vezes a altura do atual canal paralelo de baixa assinalado.
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Nossa análise técnica anterior foi novamente confirmada e atingiu exatamente o ponto esperado (US$ 6.613).
Muitos usuários ficaram perplexos com a queda repentina do Bitcoin, aparentemente sem muita explicação. A proibição de anúncios relativos a criptomoedas no Twitter e o fechamento de contas de usuários relacionadas ao mesmo assunto pela MailChimp, no entanto, podem ter dado uma pequena forcinha para acelerar a tendência.
O Bitcoin possui grande suporte comprador na casa dos US$ 7.000, o qual foi testado pela segunda vez no longo prazo. Por esse motivo, não estou muito preocupado. Próximo alvo de venda se aproxima da casa dos US$ 8.500, de acordo com os limites impostos por Fibonacci.
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Conforme análise feita recentemente, informei que o breve movimento de alta do Bitcoin ainda não havia me convencido. O suporte comprador mais importante do longo prazo, mais uma vez, ainda não foi rompido. Pelo que tudo indica, o mercado vendedor tentará alcançar a terceira onda descendente de Elliott. Possibilidade de queda próxima à casa dos US$ 6.600 no médio prazo.
Durante a feitura desta análise, o Bitcoin alcançou US$ 7.860, valor bem próximo ao anunciado na análise anterior.
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O mercado encontrou forte alta repentina após declaração de Mark Carney, governador do Bank of England, o qual afirmou em carta direcionada ao G20 que as criptomoedas não apresentam risco à economia mundial. Não agora, pelo menos, visto que o market share do mercado de moedas digitais ainda é muito pequeno se comparado ao das economias tradicionais.
Devido a esta manifestação, houve uma alta de aproximadamente US$ 1.000 no preço do Bitcoin. Outras tantas altcoins conhecidas, como o Ethereum e o Litecoin, também sofreram forte alta.
No entanto, o mercado ainda não venceu um importante suporte vendedor. Ou seja: os preços podem voltar a cair, mais uma vez.
É possível que o Bitcoin volte à casa dos US$ 7.800 em breve. Indicadores ainda são bearish, o que torna o atual cenário digno de muita atenção e cuidado. A grande volatilidade das últimas semanas exige do analista muito sangue frio e cuidado ao montar suas posições de compra e venda.
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As coisas não estão otimistas. Pelo contrário: há grande insegurança no mercado no momento de escrita desta análise. Até o presente momento, não houve confirmação de reversão com firmeza. Topo duplo está buscando forte consolidação, início de formação de uma bandeira de baixa à vista, histograma do MACD desfavorável ao crescimento e cruzamento das duas linhas no alto praticamente iminente; RSI ainda tem bastante espaço para queda, podendo enfrentar breve sobrevenda. Primeiro target de queda próximo à linha de resistência compradora já consolidada nos últimos dois meses e meio, aproximadamente.
Caso não haja rompimento desse forte suporte vendedor no longo prazo, próximo alvo provável: US$ 6.600. Seria esta a última grande correção no longo prazo. Este padrão corretivo já se encontra presente no Bitcoin há pelo menos quatro anos.
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