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Waves entra no mercado de DApps através de seus Smart Contracts

A Waves, uma plataforma de soluções Blockchain, anunciou que está ampliando o suporte para o desenvolvimento de aplicativos descentralizados (DApps) em sua plataforma.

A empresa lançou uma nova linguagem de programação chamada RIDE para permitir que desenvolvedores de blockchain escrevam aplicativos em seu blockchain, o que também permitirá o desenvolvimento de DApps colecionáveis como o Cryptokitties.

Com isso, a empresa baseada em Zug está competindo diretamente com gigantes como Ethereum, EOS e Tron. De acordo com a empresa, sua linguagem de programação tem muitas vantagens sobre a concorrência, como: avaliação preguiçosa, verificação formal, não necessita de gás, taxa de transação fixa e melhor escalabilidade.

Comentando sobre este desenvolvimento, Alexander Ivanov, CEO e fundador da Waves, disse:

“DApps são considerados o futuro do mundo descentralizado e uma plataforma que permanece à frente nesta batalha vai subir até o topo”, comenta. “Queremos estar no topo porque construímos soluções originais que nunca foram lançadas antes e levamos em conta os problemas de implementações que já estão disponíveis no mercado”

Resolvendo problemas do blockchain

Lançada em 2016, a Waves desenvolveu uma plataforma blockchain de alto desempenho, priorizando a velocidade das transações. Em outubro passado, sua rede registrou 6,1 milhões de transações em um único dia.

Sendo uma empresa com fins lucrativos, ela não foi desenvolvida por uma comunidade descentralizada. No entanto, a rede permite que mais pessoas participem da manutenção da rede, em vez de confiná-la a alguns nós centralizados.

“Para os desenvolvedores de blockchain, isso significa um processo de codificação mais barato e mais conveniente do que nunca, enquanto aqueles de fora do segmento blockchain verão a dificuldade de entrada substancialmente reduzida e novas oportunidades vão surgir”, acrescentou Ivanov.

O lucrativo mercado de DApps

De acordo com a estimativa da Waves, o setor de DApps está atualmente avaliado em US$ 3,2 bilhões e as quatro principais plataformas estão atendendo a cerca de 800.000 usuários. A decisão da empresa de entrar neste setor também é impulsionada pela previsão de alta do mercado de DApps.

Waves também está atraindo a atenção dos investidores em blockchain, já que em dezembro passado garantiu US$ 120 milhões tanto de capital de risco quanto de investidores individuais para o projeto Vostok, o blockchain privado que a equipe da Waves está desenvolvendo.



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Waves promete facilidade em KYC com nova parceria

A parceria fornecerá ferramentas simples e transparentes para as empresas adicionarem suporte KYC aos seus serviços e aplicativos Waves.

A Waves fez uma parceria com o provedor de KYC e sistema de gerenciamento de identidade Blockpass para levar o KYC Connect à Plataforma Waves.

À medida que os desenvolvedores continuam a criar novos serviços e aplicativos, a funcionalidade de KYC é vital para garantir uma adoção segura e compatível. No entanto, pode ser difícil e caro para desenvolvedores menores e independentes garantir a funcionalidade de que precisam. A Blockpass resolve esse problema com ferramentas de baixo custo e prontas para uso que qualquer um pode conectar em seu software – aproveitando o blockchain e tokenização para fazer isso.

O fundador e CEO da Waves, Sasha Ivanov, comentou: “A equipe da Waves continua desenvolvendo nossa plataforma, concentrando-se nos recursos e instrumentos solicitados pela comunidade e necessários para o desenvolvimento eficaz de aplicações descentralizadas. Como KYC, KYD e KYO são partes essenciais das soluções descentralizadas para as indústrias regulamentadas que são necessárias para qualquer aplicação que vise adoção em massa, estamos agora em parceria com a Blockpass e integrando seu KYC Connect, uma das principais soluções para fornecer serviços de conformidade regulatória compartilhada”

Colocando o usuário no controle com sua identidade tokenizada

Enquanto a maioria dos serviços KYC envolvem usuários entregando seus dados pessoais – com potenciais conseqüências para a privacidade caso essas informações sejam invadidas ou comprometidas – a Blockpass adota uma abordagem diferente para garantir que o usuário permaneça no controle de suas informações pessoais. Usando o aplicativo Blockpass, que está disponível para Android e iOS, os usuários podem criar, armazenar e gerenciar de forma segura os dados de sua identidade digital. Isso pode ser usado para todo um ecossistema de serviços ou compras de token.

Assim que a integração KYC Connect da Blockpass com a Waves for concluída, um token especial será enviado via airdrop para todos usuários da Waves. Os usuários poderão verificar sua identidade fazendo o download do aplicativo móvel Blockpass, enviando a documentação necessária e recebendo os certificados relevantes. Após a verificação, os usuários poderão enviar essas informações para o serviço Waves PASS, digitalizando o QR Code no site da Waves.

“Esta é uma parceria mundial para a Blockpass e implementar nosso token de encaminhamento KYC em uma plataforma como a Waves significa que podemos oferecer um serviço muito mais amplo dentro do mercado de ativos securitizados”, afirmou Adam Vaziri, CEO da Blockpass. ‘A Waves é uma plataforma pioneira para a Web 3.0, e a identidade será, sem dúvida, o pilar que suportará o crescimento da descentralização’.


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camara internacional comercio

Maior organização empresarial do mundo adota Blockchain e criptomoeda

Das brasas da Primeira Guerra Mundial, surgiu um novo tipo de organização, liderada por empresários, empenhada em garantir o livre fluxo de mercadorias através das fronteiras devastadas pela guerra mundial. Chamada de Câmara de Comércio Internacional, a missão da organização é simplificar os negócios globais.

Um dos últimos vestígios da Liga das Nações, fundada em 1920 pelo presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson, para resolver pacificamente as disputas internacionais, o TPI seguiu o exemplo da Liga em 1923 e estabeleceu tribunais internacionais para arbitrar disputas comerciais. No rescaldo da Segunda Guerra Mundial, a missão continuou representando os interesses comerciais globais na conferência de Bretton Woods, que estabeleceu a atual ordem monetária.

“Se os bens conseguirem atravessar as fronteiras sem a necessidade de serem acompanhados por tropas”, diz John Denton, atual secretário geral do TPI, “há uma maior probabilidade de paz e prosperidade”. O grupo de Paris, que representa 45 milhões de empresas em mais de 130 países e as próprias marcas da maior organização de negócios do mundo, está agora fazendo sua mais ousada peça em uma geração.

Com as fronteiras globais endurecendo mais uma vez, desta vez atrás de fronteiras, sindicatos quebrados e guerras comerciais, Denton assinou um acordo com a startup de blockchain de Cingapura Perlin Net Group para explorar como a tecnologia, popularizada pelo bitcoin por sua capacidade de mover valor sem bancos, poderia ajudar o TPI a continuar sua missão de facilitar o livre fluxo de mercadorias.

“Podemos identificar as intervenções do TPI que causaram um grande impacto na economia global no século 20”, diz Denton, que era membro do Instituto Australiano de Assuntos Internacionais antes de ser nomeado secretário geral do ICC no ano passado. “Acreditamos que isso pode ser um aspecto que podemos olhar para trás em 100 anos e dizer que o ICC mudou o blockchain de uma forma que permitiu que o setor privado funcionasse de forma mais eficaz de maneira sustentável e realmente criasse mais oportunidades para as pessoas”.

De acordo com os termos do acordo, parte da qual foi mostrada à Forbes, o ICC e a Perlin criarão um novo grupo, o ICC Blockchain / DLT Alliance, uma referência à tecnologia de contabilidade distribuída semelhante à blockchain que alimenta o bitcoin. As empresas estão explorando como a plataforma blockchain da Perlin, que ainda não foi lançada publicamente, poderia ser usada para esclarecer obscuramente as cadeias de suprimento e simplificar o financiamento do comércio transfronteiriço.

Grandes empresas apoiando Blockchain

Como parte do acordo, o ICC ajudará a Perlin a recrutar membros para sua nascente aliança blockchain, especificamente fazendo apresentações ao enorme pool de membros da organização, que além da maioria das câmaras de comércio nacionais inclui filiação direta de empresas como Amazon, Coca Cola, Fedex, McDonalds e PayPal. Além disso, como parte do acordo, a Perlin se unirá à ICC como parceira oficial de tecnologia, oferecendo acesso gratuito à sua plataforma blockchain durante os estágios iniciais do projeto.

Para esse projeto, chamado “Follow Our Fiber”, a APR registra dados no blockchain em todos os níveis de sua cadeia de suprimentos, desde as árvores que são colhidas até os tratamentos químicos que as transformam na substância de rayon parecida com a seda até a massiva carretéis que depois são vendidos aos produtores de roupas.

“Globalmente, há uma mudança dinâmica nos setores de têxteis e moda, exigindo uma cadeia de suprimentos mais rastreável e transparente”, diz Cherie Tan, vice-presidente de comunicações e sustentabilidade da APR. “Follow Our Fiber nos permitirá alavancar a poderosa funcionalidade blockchain para gerar maior eficiência”.

Outras provas de conceito nas obras que beneficiam da parceria da ICC incluem um projeto com a Mfused, uma processadora de maconha no Estado de Washington que está usando a tecnologia da Perlin para provar a origem de suas plantas, registrando todos os níveis de sua cadeia de suprimentos. eles são plantados quando a cannabis é inalada, em um livro compartilhado, distribuído; um projeto com um processador de atum sem nome na América Latina; e um projeto em desenvolvimento na África para rastrear a origem do cobalto, que tem uma longa história de ser minado por participantes da cadeia de suprimentos antiéticos.

Assumindo que cadeias de suprimentos suficientes sejam unificadas na blockchain da Perlin, as empresas poderiam registrar as representações digitais das mercadorias, chamadas de tokens, na plataforma. Isso permitirá que as contrapartes negociem diretamente, com os conhecimentos de embarque necessários para movimentar o frete e as cartas de crédito, que normalmente são administradas pelos bancos, todos rastreados diretamente no ledger compartilhado.

“Um modelo econômico interessante é que podemos efetivamente lançar uma governança em torno disso”, diz Denton. “Se formos capazes de simbolizar isso, poderíamos nos inserir como intermediários de confiança, e provavelmente haveria uma taxa de administração, mas não muito.” Um relatório de 2018 do ICC, do Banco Mundial e outros descobriu que 90% O financiamento do comércio mundial estava sendo fornecido por 13 bancos, algo que Denton acredita ser uma evidência da necessidade de descentralizar.

O blockchain da Perlin, assim como o Ethereum, está sendo projetado para permitir que os usuários acompanhem e movam todos os tipos de valor e escrevam aplicativos distribuídos (dapps) que não dependem de processadores centralizados. Também como o Ethereum, a Perlin terá uma criptomoeda nativa, chamada perls, que deverá ser cunhada nos próximos três meses, dependendo das considerações regulatórias.

Enquanto o gerenciamento da cadeia de suprimentos é cada vez mais visto como maduro para a ruptura por blockchain, modelos como o Perlin, que dependem de tokens, têm tido dificuldade em ganhar força à medida que os reguladores reprimem o que é exigido desses tokens. Por outro lado, os modelos que usam blockchains permitidos, como o que a IBM está fazendo com vários consórcios específicos do setor e o que o R3 e o Hyperledger estão fazendo de maneira mais geral, estão vendo um interesse mais amplo.

O fundador da Perlin, Dorjee Sun, posiciona a rede ICC nascente como semelhante aos consórcios concorrentes, mas para empresas de pequeno e médio porte. “Este é um esforço maciço de democratização do DLT, porque agora qualquer empresa dos 45 milhões de membros do ICC pode experimentar os benefícios do DLT”, diz Sun. “Não apenas grandes empresas que podem pagar pelos serviços da IBM.”

plataforma russa petroleo

Rússia vai regulamentar criptomoedas e lançar sua criptomoeda lastreada no petróleo


O Estado da Rússia está planejando aprovar uma resolução sobre um projeto de lei de regulamentação sobre criptomoeda ainda pendente, informou uma fonte local.

Oleg Nikolayev, membro do Comitê de Política Econômica da Duma, disse que a assembléia russa levou os regulamentos de criptomoedas a seus estágios finais. Em contraste com a posição conservadora do Banco Central da Rússia sobre o bitcoin e outras moedas virtuais, Olga disse que a casa estava trabalhando em uma estrutura favorável aos negócios para a integração desses ativos.

A criptomoeda lastreada no Petróleo

Com a Rússia insinuando ser um estado amigo das criptomoedas, o país também está colocando sua primeira grande aposta blockchain em uma criptomoeda apoiada pelo petróleo.

Segundo o ex-ministro da Energia Igor Yusufov, a Rússia está nos estágios finais da emissão de uma versão em criptomoeda do petrodólar.

O fundador da Fund Energy disse ao Rambler que eles estavam tentando contornar as restrições comerciais e outras restrições financeiras. Ele também alegou que outros países produtores de petróleo também pretendiam aumentar suas exportações de petróleo e gás sem depender de um petrodólar fixo. Trechos de sua declaração:

“Os países membros da OPEP controlam mais de 2/3 das reservas mundiais de petróleo. Tal união em seus próprios interesses não será apenas lógica, mas também economicamente justificável”.

node blockchain

Blockchain: o que são “Nodes” e “SuperNodes”?

Vamos explicar as bases teóricas do que são um node e um supernode. Então, esses projetos blockchain criaram o mesmo, como podemos participar e quais são suas tarefas dentro da rede blockchain na qual eles são executados.

O que é um “node” ou nó?

Um node é um contexto da blockchain, geralmente se refere a um computador que baixou o software da criptomoeda em questão (Bitcoin, Ethereum, Monero, entre outros) para participar da rede entre os pares.

O blockchain de criptomoeda é estruturado como uma arquitetura de rede entre pares (peer-to-peer ou P2P). O termo peer-to-peer ou P2P significa que os computadores que participam da rede são iguais entre si. O termo não é novo, porque fazendo um pouco de história, o primeiro uso massivo de redes P2P foi feito pela rede de compartilhamento de arquivos de música Napster.

Enquanto a rede Napster não era de todo complexa (apenas um protocolo de compartilhamento de arquivos), comparando-a com as redes blockchain de agora, seus princípios básicos são os mesmos. Nesse sentido, a rede P2P mais antiga, que mais se assemelha ao trabalho das blockchains atuais, é a rede SETI @ HOME. SETI @ HOME é uma rede de computadores, criada pela SETI para analisar os dados de radiotelescópios localizados em todo o mundo, para a análise de dados deles, na busca de vida inteligente na galáxia. As pessoas podem participar desta rede, apenas baixando o software de seu site oficial e executando-o.

Desta forma, é configurado que em redes P2P, cada computador que participa da rede recebe o nome do node (nó). Na rede, todos os nós compartilham a responsabilidade de fornecer serviços de rede. Isso porque a interconexão dos nós da rede, é o que permite a operação dos mesmos.

Portanto, dessa maneira, o termo rede blockchain refere-se ao conjunto de nós que executam o protocolo P2P de um determinado blockchain. A rede, na sua totalidade, orquestra e coordena de forma completamente federada, descentralizada e distribuída, as ações que cada usuário faz dentro da rede. Isso implica que essa rede de computadores em todo o mundo retransmite e transmite constantemente novas transações entre si. Cada computador nesta rede é um nó que baixou o blockchain completo. Com isso, a rede torna-se redundante e o trabalho em conjunto torna-a escalável em relação à sua expansão.

Devido à descentralização do blockchain, qualquer um pode participar deles. Simplesmente baixe o software do nó e execute-o. Normalmente, as principais carteiras de cada projeto permitem essa funcionalidade. Inicialmente, a rede inicia o pareamento do blockchain, até atingir o ponto de sincronização com a rede. Nesse momento, o nó começa sua operação completa, não apenas permitindo e verificando transações, mas também suportando uma cópia do blockchain global. Normalmente, os nós podem executar as seguintes funções: roteamento, banco de dados blockchain, serviços de mineração e carteira ou exchange.

Quais são as tarefas básicas de um node (nó)?

Quando um minerador ou usuário por algum mecanismo do protocolo em questão, tenta adicionar um novo bloco de transações ao blockchain, ele transmite o bloco para todos os nós da rede. Com base na legitimidade do bloco (validade da assinatura e transações), os nós podem aceitar ou rejeitar o bloco. Quando um nó aceita um novo bloco de transações, ele o salva e armazena no restante dos blocos já armazenados. Em resumo, isso é o que os nós fazem:

Eles verificam se um bloco de transações é válido e o aceitam ou rejeitam. Salva e armazena os blocos de transação (armazenando o histórico de transações blockchain). Transmitem e estendem esse histórico de transações para outros nós que precisem ser sincronizados com o blockchain (eles devem ser atualizados no histórico de transações)

Recomandação: Curso de Blockchain

Se você quer aprender mais sobre Blockchain na prática, mesmo que você não seja um desenvolvedor, confira o nosso Curso Técnico de Blockchain para Não-desenvolvedores.

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Solucionando desafios com os Smart Assets

No final de 2018, a Plataforma Waves lançou os Smart Assets na MainNet e a Tokenomica, uma exchange totalmente compatível com ativos digitais. Este artigo, centrado em casos de uso do Smart Assets, surge como o primeiro de uma série focada em como as soluções da Waves facilitam a construção do sistema financeiro do futuro.

Negociação de Criptomoedas

Nos últimos dois anos, as exchanges de criptomoedas regulamentadas enfrentaram desafios relacionados à conformidade com os requisitos impostos pelos reguladores. Especificamente, esses requisitos incluem a identificação do usuário e a garantia da qualidade dos ativos liberados para à negociação.

A Tokenomica oferece uma solução para esses desafios com base em tecnologias já comprovadas com sucesso na Waves DEX, baseados em Smart Accounts e Smart Assets.

Smart Account é uma conta com um script de transação anexado, que permite validar todas as transações antes de confirmá-las. Smart Account permite restringir saques com base em várias assinaturas e outros dados fornecidos.

Na Tokenomica, as Smart Accounts serão usadas para permitir saques apenas para usuários que foram previamente identificados e aprovados, ou os chamados usuários “autorizados”, a fim de cumprir os requisitos regulamentares.

Além disso, por motivos de conformidade ou segurança, as transações podem exigir duas assinaturas: uma do usuário e outra da Tokenomica.

As smart accounts permitirão que a Tokenomica se certifique de que qualquer transação feita na plataforma só seja possível entre usuários autorizados.

Mas e a qualidade dos ativos negociados? Aqui é onde os Smart Assets entram em jogo.

Os Smart Assets são tokens exclusivos (o que significa que eles contêm um conjunto exclusivo de regras fornecidas no script) que podem ser comprados, vendidos ou negociados conforme definido pelo script, que valida todas as transações dentro desse ativo.

Na Tokenomica, os Smart Assets serão usados para restringir a negociação a pares de ativos pré-aprovados. Os pares serão formados por ativos que estejam em conformidade com as regulamentações, com base nas regras e diretrizes aplicáveis ​​fornecidas pelos reguladores.

STOs

Outra área promissora para a implementação do Smart Assets é a oferta de Security Tokens (STOs). Definimos security tokens como instrumentos financeiros sujeitos à regulamentação do mercado mobiliário que são emitidos e negociados com o uso de blockchain.

Os Smart Assets permitem que os emissores projetem seus security tokens de maneira personalizada, criando um ativo totalmente compatível com recursos atraentes para os investidores.

Estes são benefícios que os security tokens podem trazer para os mercados financeiros:

  • Redução das taxas de listagem para os emissores que poderão acessar a liquidez dos mercados financeiros por meio de plataformas de negociação de security tokens, em vez de passar por processos onerosos e alto custo de listagem nas exchanges tradicionais;
  • Ações corporativas automatizadas, saques e pagamentos periódicos processados ​​no blockchain;
  • Execução imediata de transação a qualquer momento – algo que não está disponível nos mercados financeiros, vinculado a horas de trabalho das exchanges, custódia, câmaras de compensação e outros intermediários financeiros;
  • Acesso a novos tipos de investidores familiarizados com a indústria, que estarão dispostos a investir em security tokens para apoiar projetos baseados em tecnologia.

Quais elementos de um security token podem ser projetados com o uso de Smart Assets?

Portabilidade de instrumentos e manutenção de registros

  • Direitos de preferência: há casos em que os acionistas de uma empresa não podem vender suas ações a ninguém, exceto a outros acionistas. Essa restrição pode ser implementada no script do Smart Asset, permitindo a transferência de security tokens apenas entre seus detentores.
  • Qualificação de investidores: em alguns casos, títulos podem ser oferecidos apenas a investidores qualificados ou credenciados. A violação desse requisito pode levar a implicações e multas para os emissores. O script do Smart Asset pode incorporar uma restrição permitindo a sua transferência apenas para investidores classificados pelo emissor como qualificados ou credenciados.
  • Manutenção de registros: o emissor pode ser obrigado a manter registro de todos os seus acionistas. A emissão de uma ação na forma de um Smart Asset cria um banco de dados eletrônico de acionistas no blockchain, que é atualizado em tempo real levando em conta todas as transações com tokens entre os investidores.

Instrumentos conversíveis

Os emissores podem estabelecer certas condições para conversão de instrumentos financeiros em outro tipo de garantia. Por exemplo, se uma data predeterminada for atingida, um título de garantia pode ser convertido em uma ação da empresa. Tais condições podem ser implementadas nos Smart Assets e tornarem-se automaticamente executáveis ​​pelo script, reduzindo significativamente a carga para a administração do processo de conversão.

Pagamentos e resgate

Um processo para pagamentos periódicos poderia ser substancialmente mais simples e mais barato eliminando os intermediários. Se os títulos são emitidos no blockchain, os pagamentos são feitos aos endereços dos titulares dos tokens, conhecidos pelos emissores, o que reduz os custos de administração de pagamento.

Além disso, com os Smart Assets, uma nova opção de pagamento pode ser introduzida, permitindo o cálculo de pagamentos periódicos com base em um determinado conjunto de requisitos. Por exemplo, o montante de dividendos pagos a um investidor específico pode aumentar dependendo do tempo pelo qual o token é mantido por tal investidor (os chamados “dividendos de fidelidade”).

Além dos pagamentos periódicos, os títulos têm um preço de resgate, que pode ser fixado ou calculado sob certas condições. Essas condições podem ser implementadas no script dos Smart Assets, tornando o processo de resgate totalmente automatizado para os emissores.

Solução eficaz para os mercados financeiros

Os Smart Assets representam uma solução perfeita para modelos de negócios que exigem a implementação de restrições, exigidas para conformidade ou outras razões.

Qualquer produto a ser oferecido no setor de serviços financeiros sem violar as leis e regulamentações aplicáveis, especificamente quando estão envolvidas exchanges de criptomoedas regulamentadas ou oferta de security token (STO), é preciso enfrentar restrições.

No entanto, a boa notícia é que a Tokenomica oferece uma solução eficaz para os desafios regulatórios nos mercados financeiros.

Saiba mais em: https://sto.tokenomica.com


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valor mercado criptomoedas

Entenda porque valor de mercado não é um indicativo de sucesso

As palavras de Joseph Luben, co-fundador da Ethereum, encapsulam elegantemente o atual cenário sobre o desenvolvimento da tecnologia Blockchain.

Muitas pessoas pensam que o limite de mercado é uma indicação do sucesso de uma plataforma, mas as pessoas que pensam assim estão muito enganadas

Blockchain não é só mercado, é um movimento que está mudando a sociedade

Os chamados especialistas em criptomoedas usam números de limite de mercado (marketcap) como uma indicação de quão bem uma moeda está indo. Os gráficos de mercado mostram apenas o quanto as pessoas estão dispostas a pagar pela moeda (preço). Muitas vezes, as pessoas que estão investindo o fazem com base em uma projeção futura, uma ideia, uma visão. Eles geralmente não estão investindo em ecossistemas comprovados. Os gráficos do mercado de criptomoedas não mostram quanto uma plataforma está realizando no mundo real.

Por exemplo, o Ethereum não é o número 1 em valor de mercado, mas o Ethereum é claramente um líder em atividade. Como Luben diz, “valor de mercado não reflete a atividade. As redes descentralizadas estão crescendo ”. Para esclarecer seu ponto, Luben cita os seguintes números na plataforma da Ethereum:

  • 10 bilhões de solicitações diárias de API para o Infura (porta de entrada para a rede Ethereum);
  • 1 milhão de downloads Truffle (ferramentas para construir contratos inteligentes Ethereum);
  • 1 milhão de downloads Metamask (extensão para acessar o Ethereum habilitado Dapps)
  • 12.000 nós do Ethereum no ar, 24 horas, sem parar
  • 48 milhões de endereços únicos do Ethereum criados

Quantas outras plataformas podem reivindicar esses números de adoção?

O Ethereum mostra traz a tona outras aplicações na área de Blockchain. Para fazer isso, Luben lista uma série de aplicações do mundo real que a comunidade Ethereum está construindo atualmente. Abaixo estão alguns exemplos:

“Os blockchains estão resolvendo problemas do mundo real”, diz Luben. Com…

  • Substituição dos cartórios por autenticação em blockchain (OriginalMy)
  • Sistema de mensagens criptografadas de Israel
  • Estudos de registro de saúde eletrônica na Estônia
  • Iniciativa de Cidade e Governo Digital de Dubai para 2020
  • Teste do Banco da Reserva da África do Sul
  • Sistema de votação eletrônica do Japão
  • Caixas eletrônicos de criptomoedas
Joseph Lubin Ethereum

Blockchain é a “nova Internet”

Blockchain segurança

Há muita coisa acontecendo na “criptoesfera” que a pessoa média sabe pouco ou nada sobre. Eventualmente, será inevitável, porque o blockchain vai assumir mercados e interações sociais. Ele será incorporado ao backend de quase tudo que fazemos, da mesma forma que a internet se tornou incorporada em nossas vidas. Blockchain será adotado em uma base mais ampla por causa da baixa barreira à entrada. Para acessar o blockchain, todas as necessidades do usuário final são apenas um smartphone. E os telefones estão literalmente em toda parte e nas mãos de quase todos. No momento, podemos compartilhar informações com qualquer pessoa conectada na Internet.

Não deixe ninguém lhe dizer quem será o futuro vencedor do mercado. As regras antigas não se aplicam a esse novo modo de operação. Na economia do futuro, haverá novos indicadores de sucesso. O tamanho e a atividade das comunidades serão o fator decisivo.

Bitcoin e Ethereum atualmente têm as maiores comunidades por trás deles. Não há outras moedas que tenham a mesma comunidade de tamanho … pelo menos não ainda. Ninguém sabe qual moeda/s vai liderar. Por isso o que você deve aprender deste artigo é que o valor de mercado não é um indicador de sucesso, a atividade da comunidade é.


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NASDAQ agora negocia Ações Digitais em exchange de criptomoedas

A Nasdaq fez uma parceria com uma plataforma de comércio digital da Estônia para lançar os primeiros estoques baseados em Ethereum baseados em leis da União Européia em 7 de janeiro

UE regulamentou negociação de ações na Ethereum

Em um comunicado de imprensa na quinta-feira, a DX Exchange confirmou que ofereceria aos usuários a opção de negociar ações de grande nome usando tokens no blockchain da Ethereum por meio de contratos inteligentes.

O produto de uma parceria multi-way, o lançamento fará DX a única exchange licenciada para oferecer produtos de estoque tokenized na UE

Bem vindo ao futuro: a era das “Ações Digitais”

“As ações digitais combinam o melhor dos dois mundos: tecnologia blockchain e investimentos tradicionais em ações”, diz o comunicado.

 As ações digitais são negociadas com paridade de 1:1 para ações do mundo real negociadas em bolsas de valores convencionais. Você adquire tokens de ativos líderes nos quais escolhe investir, como Google, Amazon etc. Por isso, quando você é um detentor de tokens, você possui ações da empresa.

https://twitter.com/DXdotExchange/status/1080405917500432385

A DX enfatizou que as novas ações foram equivalentes à exposição física, em contraste com os contratos de negociação por diferença (CFDs).

Site da exchange: https://dx.exchange/

satelite blockstream

Satélites da Blockstream agora cobrem Ásia-Pacífico e trazem novo recurso com a Lightning Network

Enquanto a maioria dos investidores de criptomoedas estão tentando saber quando o Bitcoin vai parar na lua (“To the moon”), a Blockstream está focada em coisas um pouco mais próximas da Terra: na camada mais externa de sua atmosfera, para ser exato.

Levando o Bitcoin aonde não existe internet

Satélite da Blockstream agora transmite a rede do Bitcoin para mais países

Os satélites Bitcoin de nodes completos da Blockstream são algo fora da ficção científica. Orbitando na exosfera do nosso planeta, as naves espaciais transmitem a rede blockchain do Bitcoin em todo o mundo. Qualquer pessoa pode acessar o nó com um simples receptor de satélite – sem necessidade de internet – colocando a rede Bitcoin ao alcance da população mundial a partir dos limites da atmosfera da Terra.

E com a atualização mais recente do projeto, esse alcance está indo ainda mais longe.

Anteriormente destinada apenas à América do Norte, América do Sul, Europa e África, a iniciativa agora também atende a região da Ásia-Pacífico, marcando a mais recente tentativa da Blockstream de tornar global a cobertura de seus satélites. A atualização também vem com um novo recurso de mensagens que permite que os usuários dos satélites transmitam mensagens do satélite e paguem pela transmissão desses dados com os micropagamentos da Lightning Network.

“Quatro satélites estão ativos atualmente, com cobertura na América do Norte e do Sul, Europa, África e agora na Ásia-Pacífico. Mais será adicionado no futuro para completar a cobertura global ”, disse Chris Cook, chefe do projeto, à Bitcoin Magazine.

Lançado em agosto de 2017, o programa de satélites Blockstream originou-se do desejo de tornar o Bitcoin mais acessível para aqueles que não têm uma conexão de internet confiável.

“Os benefícios incluem a prevenção de particionamento de rede, a capacidade de usar bitcoin em áreas remotas, onde a conectividade com a Internet pode ser limitada, e também pode ser uma maneira de ter um nó seguro e totalmente sincronizado para uma carteira. não há risco de ser hackeado.”

Atualização traz sistema de envio de mensagens com pagamento pela Lightning Network

A atualização também vem com um recurso de mensagens com tecnologia Lightning Network. Os usuários podem transmitir mensagens por meio de satélites de um Blockstream e pagar por essa transmissão de dados por kilobyte usando a Lightning Network do Bitcoin. Cook disse que esses custos de transmissão “são muito baixos, o que os torna mais adequados aos pagamentos com a Lightning Network” do que às transações de rede primárias.

Embora o serviço possa ser usado para transmitir qualquer mensagem simples, a equipe espera que os usuários sejam criativos com essa funcionalidade.

“Notificações de desastres naturais, mensagens pessoais seguras e envio de dados do mercado de bitcoin para locais remotos são apenas alguns exemplos empolgantes do poder desse serviço”, comentou Cook em um comunicado.

As atualizações para o acesso à API dos novos serviços devem entrar em vigor em janeiro de 2019.

Quanto a outros recursos futuros para os satélites, Cook revelou que a Blockstream está construindo muita coisa, mas que ele não conseguiu revelar detalhes. No entanto, ele encerrou a entrevista com uma nota de otimismo sobre como o programa poderia impactar (e expandir) a comunidade Bitcoin no futuro.

“O principal objetivo é beneficiar a comunidade global de bitcoins melhorando a resiliência da rede, aumentando a disponibilidade global e inspirando uma maior adoção do bitcoin. É uma missão sem fim, mas se impedir até mesmo uma única interrupção de rede ou levar a que apenas mais uma pessoa consiga acessar e usar bitcoin, isso será um sucesso. Há muito mais coisas interessantes em andamento, começando com o lançamento da API em janeiro.”

Mais informações: https://blockstream.com/satellite/