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Japão usa análise de crédito para evitar lavagem de dinheiro com criptomoedas

O governa japonês anunciou que suas principais agências de crédito irão avaliar os usuários de criptomoedas para evitar o seu uso em lavagem de dinheiro. A medida tem como objetivo tornar o mercado mais seguro para os investidores.

A iniciativa surgiu após informações de que a Yakuza, o maior sindicato do crime no país, estaria utilizando exchanges para lavar centenas de milhões de dólares. Assim, o Japão pretende supervisionar as contas de suspeitos envolvidos com crime organizado e terrorismo e movimentações atípicas de grandes valores de ativos digitais.

“Ao fornecer as informações pessoais de indivíduos suspeitos, incluindo pontuação de crédito e dados financeiros, o governo espera proteger os investidores e melhorar a segurança do setor de criptomoeda”, afirmou o presidente da Japan Credit Information Service, Yizumi Nobuhiko. A entidade será responsável por essa fiscalização junto com as agências de crédito do país.

As agências garantem que atuarão apenas quando o governo possuir evidências razoáveis de que o indíviduo e a empresa estejam envolvidos com lavagem de dinheiro. Isso é uma garantia de que informações pessoais não sejam vazadas no processo.

Combate ao crime

Essa não é a única medida tomada contra atividades ilícias utilizando criptomoedas. Alguns dias atrás, o governo exigiu que seis das 16 exchanges autorizadas pela Agência de Serviços Financeiros do Japão reformulassem seus sistemas Anti-Money Laundering (AML) e Know Your Customer (KYC).

Uma investigação realizada pela Agência de Serviços Financeiros indentificou que as exchanged possuíam falhas graves, que não impediam operações de lavagem de dinheiro. Elas foram obrigadas a cessarem o registro de novos usuários e consertarem seus sistemas.

Com informações da CCN.

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Falta de informação impede que mais ricos invistam em criptomoedas

Apesar da alta valorização e do crescimento de pesquisas relacionadas às criptomoedas e a tecnologia que a envolve, a falta de informação ainda é um impencilho para que mais pessoas se tornem investidoras. É isso o que aponta o Relatório sobre a Riqueza Mundial de Capgemini de 2018. De acordo com a pesquisa, apenas um terço dos mais ricos possuem informações concretas sobre a criptografia.

O levantamento mostra que mesmo sem conhecimentos, cada vez mais milionários se interessam pelas moedas digitais. Cerca de 29% dos “indivíduos com alto patrimônio líquido”, definidos pela investigação da Capgemini, expressaram um alto interesse em comprar ou manter moedas criptografadas, e 27% disseram que estavam apenas interessados ​​no assunto.

“Estou surpresa com quantos dos meus amigos mais jovens estão agora envolvidos com criptomoedas. Eu mesma quis comprar alguns, mas não entendi bem o suficiente para fazer grandes investimentos “, disse empresária Sally Young, de 34 anos. Ela possui uma fortuna em investimentos imobiliários nos EUA e nas Filipinas, mas afirmar estar relutante em investir em criptografia no momento porque não sabe o suficiente sobre o asusnto.

“Quando eu invisto meu dinheiro, preciso saber exatamente em que estou investindo”, disse Young. “Com o bitcoin, parece muito difícil entender como o sistema realmente funciona, e as histórias que ouço soam boas demais para ser verdade”, explicou.

Diferente de moedas fiats

O Banco de Pagamentos Internacionais (BIS em inglês), responsável por supervisionar bancos centrais ao redor do mundo, pemanece conservador em relação às criptomoedas. No seu relatório anual divulgado este mês, a entidade afirmou que o “Bitcoin e outras criptomoedas são um substituto ruim para dólares, euros e outras moedas, porque não escalam com a demanda crescente, exigem quantidades excessivas de energia e flutuam muito em valor”.

Para o BIS, a autoregulação das criptomoedas faz com que elas também sejam pouco recomendadas para investimentos. “Seus preços podem flutuar descontroladamente, tornando-os pobres substitutos de moedas fiats para transações, o que requer relativa estabilidade para comparação de preços. Por razões parecidas, elas ficam aquém dos objetivos de investimento porque não podem confiar em uma reserva de valor ”.

Com informações de News Bitcoin.

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Mais uma vez a segurança falha e criptomoedas são roubadas

A maior exchange sul coreana, Bithumb, foi roubada pela terceira vez em um ano. A empresa anunciou hoje que US$ 30 milhões foram levados em um ataque hacker. O prejuízo poderia ter sido maior, caso a equipe de segurança não tivesse transferido boa parte dos ativos para cold wallets a tempo.

Alguns investidores locais afirmam que a Bithumb já vinha sofrendo ataques desde o dia 16 de junho, mas que  até então, os seus desenvolvedores estavam evitando as violações. O assalto aconteceu após a exchange CoinRail perder cerca de US$ 40 milhões em uma ação parecida sofrida no começo do mês.

De acordo com informações da CCN, a recomendação de especialistas da Coréia do Sul era que os investidores mantivessem seus ativos em bolsas de criptomoedas, pois isso evitaria perdas em transações. Mas os recentes ataques estão provando aos profissionais do ramo que a habilidade dos criminosos pode ser maior do que a atual segurança.

Veja Mais: Como atrair traders tradicionais para as criptomoedas?

A reação das exchanges

Apesar da reação da Bithumb não ter evitado completamente o roubo, a estratégia de tranferir os recursos para as cold wallets não é uma novidade na segurança de exchanges.

Coinbase (EUA), Binance (Malta), Gemini (EUA), UPBit (Coréia do Sul), Korbit (Coréia do Sul), Huobi (Hong Kong, Kraken (EUA), Bittrex (EUA) e BitMEX (República das Seychelles) são as principais plataformas de negociação de criptomoedas do mundo e nenhuma dessas bolsas foi invadida.

No geral, todas elas adotam a estratégia de alocar uma parcela significativa de seus recursos e capital na garantia de fundos de clientes.

Mas além disso, exchanges como a Coinbase e a BitFlyer caçam talentos do setor financeiro tradicional,  investindo em profissionais especializados em questões como custódia, segurança e construção de infra-estrutura.

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Bitcoin é peça-chave em suspense policial nos cinemas

Hollywood está pensando em usar criptomoedas para inovar em filmes de suspence policiais. Pelo menos, essa é a proposta de Crypto, que está previsto para estrear em 2019.  O longa trará a história de um jovem agente que investiga uma rede de corrupção e lavagem de dinheiro. Em meio a esse mistério, o oficial acaba se envolvendo com o submundo do crime, uma negociante de artes, um entusiasta da criptografia e um contador mau-caráter.

O elenco será dirigido por John Stalberg Jr. e conta com Beau Knapp no papel principal, acompanhado por Alexis Bledel, Jeremie Harris e Vincent Kartheiser. O enredo, que se passa em Nova York, foi escrito por por Carlyle Eubank e David Frigerio e foi baseado em uma história original de Jeffrey Ingber.

“Estou muito feliz por estar trabalhando com um elenco tão incrível para trazer esta história oportuna e emocionante para a vida. Beau é incrivelmente talentoso e vê-lo trazer à vida esse talento ao lado de Alexis, Kurt (Russell), Luke (Hemsworth), Jeremie e Vincent foi um sonho verdade”, afirmou o diretor.

Essa não é a primeira vez em que as criptomoedas ganham as telonas. Em 2015, a produtora Lionsgate trouxe Dope. No ano seguinte, o vietnamita Bitcoin Heist também apresentou como o crime usa o Bitcoin em suas transações.

africa

Criptomoedas podem revolucionar a África

Enquanto a macroeconomia e a volatilidade do câmbio complicam o crescimento da África, as criptomoedas estão se apresentando cada vez mais como uma solução para os desafios enfrentados pelo continente. Os países estão estudando a criptografia e as blockchains como formas de modernizar seus serviços públicos e facilitar a vida de seus cidadãos.

Um relatório apresentado pela Global Risk Insights (GRI) aponta que o investimento em criptomoedas pode contrapor as dificuldades que as moedas fiats africanas possuem diante de economias mais fortes. Ao mesmo tempo, isso também poderia elevar o valor do mercado informal, que é responsável por 66% dos empregos na parte subsaariana do continente, de acordo com informações do International Labour Organization.

“Essa abordagem poderia permitir que os países africanos encabeçassem inovações como blockchain para facilitar o acesso a serviços públicos e moedas digitais emitidas por bancos centrais”, disse a GRI.

De fato, a África do Sul já testou o uso da tecnologia da blockchain do Bitcoin para realizar transações financeiras. Recentemente o Banco Central do país conseguiu realizar 70 mil operações em um sistema de liquidação automatizada em cerca duas horas utilizando a criptografia.

Já no Quênia, as empresas Twiga Foods e IBM estão utilizando o blockchain para “permitir a classificação de crédito de pequenas empresas”, autorizando microempréstimos por meio de telefones celulares.

Diante desse cenário, os governos africanos estão se movimentando para regulamentar o mercado, já que não negam a possibilidade de que aconteçam crimes como “evasão fiscal, lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo, através de criptomoeda”, acrescenta o relatório da GRI.

Com informações da CCN.

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Bitcoin é “populismo disruptivo”, afirma Steve Bannon

O ex-assessor da Casa Branca, Steve Bannon, declarou ao New York Times que as criptomoedas são uma espécie de “populismo disruptivo” e que elas “pegam de volta o controle das autoridades centrais”, o que seria “revolucionário”. Para ele, que aposta profundamente no Bitcoin, é inegável a conexão entre as moedas digitais e a política.

“Era bastante óbvio para mim que, a menos que você conseguisse controlar sua moeda, todos esses movimentos políticos seriam devidos a quem controlasse a moeda”, disse Bannon. Sob a sua perspectiva heterodoxa, as criptomoedas seriam uma forma de reduzir o poder dos bancos centrais que “degradam sua moeda” e fazem dos cidadãos “escravos da dívida”.

Atualmente, Brannon está trabalhando para ajudar empresários e países a desenoverem suas próprias criptomoedas.

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Índia proíbe criptomoedas sem analisar a questão

O Banco Central da Índia proibiu bancos de operarem com criptomoedas sem ter conduzido alguma pesquisa a respeito antes, indicam as respostas obtidas pelo advogado indiano Varun Sethi por meio da garantia do Direito à Informação. O jurista teria solicitado as razões por trás da decisão tomada em abril pela entidade, segundo informações do site CCN.

A proibição aconteceu após anos de recriminações da entidade financeira contra negociações e investimentos nas moedas digitais. Ela já haviam recusado a petição da Suprema Corte de legalizar a indústria de criptomoedas, pois “não poderia decidir unilateralmente pelo governo sobre a legalidade dos bitcoins”.

Em resposta ao pedido de Sethi, o Banco admitiu que quase não pensou sobre o assunto e nem realizou uma pesquisa antes de determinar contra as criptomoedas. A instituição também se recusou a responder algumas questões, como o seu posicionamento sobre as transções do mercado e como foi determinado os riscos públicos das moedas digitais.

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Número de mulheres investindo em criptomoedas dobrou em seis meses: revelou pesquisa no Reino Unido

A London Block Exchange realizou recentemente uma pesquisa de mercado e descobriu que 1 em cada 8 mulheres consideraria investir em uma criptomoedas – quase 13%, em comparação com os 6% no final do ano passado.

A pesquisa também concluiu que esses números aumentam quando se considera apenas a geração do milênio. Entre esta geração, um em cada 5 é provável que 1 invista em moedas digitais. Isso mostra que o número de mulheres envolvidas no mundo das criptomoedas dobrou em apenas seis meses.

Nomes mais experientes da indústria são mulheres

“Ainda há um equívoco comum de que a criptomoeda é um jogo para homens, mas vimos centenas de mulheres se inscreverem para a nossa bolsa nos últimos meses e alguns dos investidores mais inspiradores e experientes, liderando o caminho na indústria, são mulheres“, Disse Agnes de Royere, analista sênior de negócios da London Block Exchange.

Roeyer não é o único a prestar atenção ao seu público feminino. O BlockShow Europe recentemente distinguiu três mulheres líderes no blockchain. Co-fundador e diretor de dados da rastreabilidade de informações de saúde, Dr. Quy Vo-Reinhard, era o favorito. Gina Contrino, desenvolvedora de frontend da Lisk, ficou em segundo lugar, seguida por Manon Burgel, diretor de operações da B2Expand.

Cidade A.M. relata a pesquisa sugere que as mulheres são menos propensos a sofrer de F.O.M.O. (medo de perder) e pensar estrategicamente ao investir em criptomoedas. Além disso, ao contrário dos homens que tendem a ser “lobos solitários”, as mulheres tendem a consultar seus amigos e familiares antes de tomar uma decisão final.

Esses números são surpreendentes, considerando relatos anteriores que sugeriam que os homens dominavam quase inteiramente o mercado de criptomoedas.

Brasileiras que investem em criptomoedas

No Brasil é crescente o número de mulheres que investem em criptomoedas e existe até uma página e grupo exclusivo para elas no Facebook, o “Mulheres que falam Bitcoin“. A Escola do Bitcoin cada vez incentiva e encoraja mais a participação feminina neste mercado 😉

Mulheres no Trading

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Via: CCN.com

bitcoin

Mais de US$ 1,1 bilhões em criptomoedas foram roubados no primeiro semestre

No último domingo (10/06), cerca de US$ 40 milhões em criptomoedas foram roubados por hackers de uma corretora sul-coreana, a Coinrail, segundo a agência de notícias especializada no mercado Coindesk. O valor eleva o resultado da pesquisa feita pela empresa de segurança Carbon Black, a qual estimou que mais de US$ 1,1 bilhões já foram furtados no primeiro semestre de 2018.

Em uma matéria da CNBC, o estrategista de segurança da Carbon Black, Rick McElroy, disse que é “surpreendente como é fácil, sem qualquer habilidade tecnológica, cometer cibercrimes como ransomware“. O relatório elaborado aponta que hoje, na deep web, existem cerca de 12 mil mercados e 34 mil ofertas relacionadas a criptotransmissão para os hackers escolherem.

A Carbon Black afirma que, depois das corretoras, as empresas compõe o maior alvo dos ataques. Os assaltantes invadem o sistema interno das companhias e exigem criptomoedas para liberarem os controles. Cerca de 44% dos pagamentos foram feitos em Moreno, uma moeda virtual menos conhecida, mas com maior privacidade e dificuldade de rastreamento.

exchange japonesa Mt.Gox, a maior bolsa de bitcoin antes de pedir falência em 2014, sofreu o primeiro ataque de alta visibilidade do mercado, perdendo 750 mil BTC de seus usuários e mais 100 mil próprios. Em dezembro de 2017, a sul-coreana Youbit perdeu 17% das suas criptomoedas, levando a sua controladora Yapian a pedir falência logo em seguida. Outros US$ 530 milhões também foram roubados da japonesa Coincheck em janeiro deste ano.

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“Comprem Bitcoin agora enquanto ainda está barato”, diz gestor de fundo de Hedge

O mercado de criptomoedas tem ficado enfraquecido nas últimas semanas, uma vez que um rali de preços de bitcoin amplamente esperado ainda não se concretizou. No entanto, Dan Morehead, fundador do fundo de hedge de criptomoedas Pantera Capital, diz que agora é um momento perfeito para comprar.

Falando com a CNBC, Morehead observou que o preço do bitcoin quebrou abaixo da média móvel de 230 dias, um evento que historicamente provou ser uma excelente oportunidade de negociação para investidores dispostos a comprar bitcoin e mantê-lo por pelo menos um ano.

“Mesmo sem pensar sobre isso”, ele disse, “você ganha em média 239%”.

“Essa é a essência deste comércio: raramente fica barato à sua média de longo prazo”, acrescentou Morehead, ex-executivo da Goldman Sachs. “Então hoje é um bom dia para comprar”.

Morehead, como relatou a CCN, previu corretamente que o bitcoin veria uma correção massiva de suas altas de meados de dezembro. No entanto, uma previsão subseqüente de que o mercado estava começando a entrar em um ciclo de alta talvez tenha saltado a arma porque o preço do bitcoin parou em US$ 9.990 e caiu novamente para um valor presente perto de US$ 7.500.

No entanto, Morehead disse que o Pantera ainda está apresentando retornos positivos, principalmente porque diversificou seu portfólio para incluir uma série de criptoatets. Ele disse que a empresa atualmente detém investimentos em aproximadamente 35 tokens de oferta inicial de moedas (ICO), bem como 25 moedas criptomoedas líquidas. Ele está particularmente empolgado com a Augur, cujo principal mercado de previsão está se preparando para lançar depois de anos de desenvolvimento.

“Todas as criptomoedas estão muito baratas agora”, disse ele. “É muito mais barato comprar agora e participar do rali”.

Ele aconselhou os investidores a entrar no mercado o quanto antes, para que eles já tenham posições fortes, assim que as instituições se sentirem à vontade para fazer investimentos estratégicos no espaço.

“Muitas instituições estão essencialmente comprando o rumor e vendendo o fato”, disse ele, preocupado com o fato de o governo impor novas regulamentações ao espaço. “Investir agora para que, dentro de três, quatro, cinco meses, quando os custodiantes institucionais e regulamentados por qualidade que estamos ouvindo entrarem on-line, eles já tenham suas posições.”

Como me tornar um investidor de Bitcoin?

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